Esquema Eletrico Trifilar

........................................................................... XIX 1 2 3 4 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 21 1.1 Sistemas Elétricos de Potência................................................................................... 21 1.2 Subestações ................................................................................................................ 24 …

....................................................................11 11. PROJETO EXECUTIVO..............................................................................................................................12 11.1 Diagrama unifilar e trifilar.........................................................................................................................13 11.2 Projeto eletromecânico ..............................................................................................

EI 110 – Desenho de Eletrotécnica EI 110 – DESENHO DE ELETROTÉCNICA APRESENTAÇÃO Um sistema elétrico proporciona a transferência de energia elétrica desde uma fonte até os pontos de utilização. Para tanto, como se sabe, são empregadas máquinas rotativas atuando como fonte (geradores) e/ou carga (motores), transformadores e equipamentos de comando, proteção e medição entre inúmeros outros, todos interligados por cabos em circuitos determinados. Tais circuitos e seus componentes são

prédio comercial de uso da VETERINÁRIA OURO VERDE, situada na rua Jacitaba, № 966 , Vila Aeroporto , Campinas SP. O sistema de suprimento é 127/220 v Trifásico. O projeto constitui-se de duas pranchas: • Prancha 1: Planta baixa com esquema elétrico trifilar da clinica. • Prancha 2: Quadro de cargas e detalhes construtivos. O projeto foi executado de forma a viabilizar a instalação de uma clínica veterinária que contempla circuitos de uso geral (TUG’s) e de uso específicos…

Fundamentos de Instalações Elétricas 1.1 Sistemas e instalações elétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 Normatização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Noções Básicas em Eletricidade e Circuitos Elétricos 2.1 Noções de análise de circuitos em corrente contínua . . . 2.2 Leis de Kirchoff . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3 Noções de análise de circuitos em corrente alternada . . 2.4 Potência em circuitos de corrente alternada . . .

................................................................................................... 23 4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................................... 23 4.2 CIRCUITO ELÉTRICO ............................................................................................................ 23 4.3 CIRCUITO FÍSICO ................................................................................................................

obedecidos para sua perfeita execução. CEMIG Normas vigentes IEC International Electrical Comission. NBR-5037 Fitas adesivas sensíveis a pressão para fins de isolação elétrica. NBR-5111 Fios de cobre nu de seção circular para fins elétricos. NBR-5033 Roscas Edson NBR-13248 Cabos de potência e controle com isolação sólida extrusada e com baixa emissão de fumaça para tensões de isolamento até 1kV. NBR 13534:95 Instalações elétricas em…

eletrônicos, considerados como cargas não-lineares, ocorre também um aumento nos distúrbios de grandezas elétricas, como por exemplo, a distorção harmônica nos sinais de tensão e corrente, que impacta diretamente na qualidade de energia do sistema elétrico de distribuição. O objetivo deste trabalho é expor os efeitos desse fenômeno em equipamentos de baixa tensão, propondo o uso de filtros para minimizar as distorções harmônicas, melhorando assim a qualidade de energia.…

. a co 5.5 Rel´ de distˆncia com teleprote¸˜o . . . . . . . . . e a ca 5.5.1 OPLAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5.2 Microonda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5.3 Disparo versus bloqueio . . . . . . . . . . . 5.5.4 Esquemas de teleprote¸˜o . . . . . . . . . . ca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Prote¸˜o de transformadores

. a co 5.5 Rel´ de distˆncia com teleprote¸˜o . . . . . . . . . e a ca 5.5.1 OPLAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5.2 Microonda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5.3 Disparo versus bloqueio . . . . . . . . . . . 5.5.4 Esquemas de teleprote¸˜o . . . . . . . . . . ca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Prote¸˜o de transformadores