Apostila QFL 1111

Química Analítica I Química – Integral GUIA DE LABORATÓRIO 2° semestre de 2015 Docentes: Mauro Bertotti Pedro Henrique Cury Camargo Técnicos: Roberto e Renato Monitores: Caroline Silva de Matos Eduardo Cesar Melo Barbosa Fabián Andree Cerda Pastrián Gabrielle Cerqueira da Silva Sumário I. Informações 3 a) Equipe da disciplina 3 b) Cronograma 3 c) Critérios de avaliação 4 d) Avisos 4 e) Bibliografia recomendada 5 II. Instruções para o trabalho de laboratório 6 III. Vidraria e reagentes 10 IV. Atividades práticas 17 a) Experimento 1 - Reações envolvendo Equilíbrios Ácido – Base e de Precipitação 17 b) Experimento 2 - Reações de Precipitação/Análise qualitativa dos íons Ba2+, Ca2+, Sr2+, Mg2+, CO32- e SO42- 20 c) Experimento 3 - Equilíbrios de precipitação e complexação: análise qualitativa dos íons Fe3+, Mn2+, Al3+ e Zn2+ 21 d) Experimento 4 - Determinação de constante de equilíbrio (sistema Fe3+ / SCN-) 22 e) Experimento 5 - Determinação de constante de estabilidade de um complexo com base em medidas de potencial redox 23 f) Experimento 6 - Equilíbrios redox: análise qualitativa dos íons Br-, I-, NO2-, NO3- e K+ 24 I. Informações a) Equipe da disciplina Equipe da disciplina Prof. Dr. Mauro Bertotti Sala 258 – Bloco 2S mbertott@iq.usp.br Prof. Dr. Pedro H. C. Camargo Sala 1161 – Bloco 11S camargo@iq.usp.br Caroline Silva de Matos Sala 302 – Bloco 3T caroline.silva.matos@usp.br Eduardo Cesar Melo Barbosa Sala w – Bloco 11S eduardobarbosa@usp.br Fabián…

dedicação durante a elaboração deste material. M.A.SCHIAVON i “Jamais considere seus estudos como uma obrigação, mas como uma oportunidade invejável para aprender a conhecer a influência libertadora da beleza do reino do espírito, para seu próprio prazer pessoal e para proveito da comunidade à qual seu futuro trabalho pertencer” Albert Einstein i ÍNDICE 1. ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR ...................................................................... 1 1.1 CADERNO DE…

100 mL de HCl 1 M a partir de HCl concentrado (cuja concentração é 12,1 mol/L). A uma alíquota de 50 mL da solução tampão preparada adicione 1 mL de HCl 1M. Considerando o equilíbrio calcule qual é o pH esperado da solução após a adição do HCl e complete a tabela abaixo. CH3COO- H+ CH3COOH Mols Iniciais Mols Finais Meça o pH da solução resultante. Compare com o valor calculado e discuta os motivos para possíveis diferenças. Utilizando os valores experimentais de pH…

Preparação para Entrar no Laboratório (Fase Pré-Laboratório) 03 1.2. Instruções para as Aulas de Laboratório 04 1.3. O Caderno de Laboratório 04 1.4. Após Finalização do Experimento (Fase Pós-Laboratório) 05 1.5. A Redação Científica: Relatório 08 2. SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 12 2.1. Normas Básicas de Segurança no Laboratório 12 2.2. Descarte de Rejeitos (Resíduos) 14 2.3. Acidentes Comuns em Laboratório e Primeiros…

preocuparem com a produção intelectual................................ 141 Figura 43 - BUs considerarem a necessidade de preservar....................................142 Figura 44 - BUs orientarem sobre o sistema usado para coleta de dados..............143 Figura 45 - BUs articularem pontos estratégicos.....................................................144 Figura 46 - Estrutura da BU para gerenciar o conhecimento produzido..................145 Figura 47 - BU deve estar preparada…

exemplo, por que a queima da madeira libera calor – conhecimento que revolucionou o modo de vida das pessoas. Finalmente, você aprenderá como o envolvimento da energia em uma transformação química é representado na linguagem científica. Conhecer formas de expressar fenômenos da natureza é importante para expandir o repertório de conhecimentos que lhe possibilitará não só entender melhor novos conceitos científicos, como também explicá-los com outros recursos além da linguagem verbal. O…

preocuparem com a produção intelectual................................ 141 Figura 43 - BUs considerarem a necessidade de preservar....................................142 Figura 44 - BUs orientarem sobre o sistema usado para coleta de dados..............143 Figura 45 - BUs articularem pontos estratégicos.....................................................144 Figura 46 - Estrutura da BU para gerenciar o conhecimento produzido..................145 Figura 47 - BU deve estar preparada…

2. Descarte de Rejeitos (Resíduos) 2.3. Acidentes Comuns em Laboratório e Primeiros Socorros 3. EXPERIMENTOS 3.1. EXPERIMENTO NO 01 – Temperatura de fusão de uma substância pura 3.2. EXPERIMENTO NO 02 – Determinação da fórmula de um sal hidratado 3.3. EXPERIMENTO NO 03 – Comparação entre compostos iônicos e sovalentes 3.4. EXPERIMENTO NO 04 – Estudo das reações 3.5. EXPERIMENTO NO 05 – Determinação colorimétrica do pH 3.6. EXPERIMENTO NO 06 – Calor de reação 3.7.…

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 39 2.6 MODELOS DE CICLO DE VIDA DE SOFTWARE 40 2.7 MODELO SINCRONIZAR E ESTABILIZAR 52 2.8. MODELO DE PROCESSO SALA LIMPA 53 2.9 ESPECIALIZANDO MODELOS DE PROCESSO DE SOFTWARE UNIVERSAIS 58 2.10 EXEMPLO: MODELOS DE NÍVEL MUNDIAL E ATÔMICO 59 2.11 RESUMO 62 XI XII ENGENHARIA DE SOFTWARE 2.12 EXERCÍCIOS 63 2.13 REFERÊNCIAS 65 3 Gerenciamento de Configuração de Software 67 3.1 INTRODUÇÃO 68 3.2 IDENTIFICAÇÃO DA CONFIGURAÇÃO…

• CONHECIMENTOS INÚTEIS. Não devemos partir do pressuposto de que possam existir conhecimentos inúteis. No currículo de um curso, todos os assuntos, a princípio, têm um papel a cumprir, embora, às vezes, isso possa não estar claro de pronto. A forma como os conhecimentos são trabalhados - algumas vezes com deficiências didáticas - não pode servir de justificativa para que os consideremos desnecessários CAPÍTULO l - CHEGANDO À UNIVERSIDADE 29 • INTERESSE E DEDICAÇÃO.…