Definicao Do Scilab

........................................................................................1 1. REVISÃO DE LITERATURA ..........................................................................................4 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. Softwares livres: definição, origem, evolução............................................................4 Conceito de qualidade de software.............................................................................5 Softwares educacionais................................

MIGUEL, 1999). Sendo assim, para realização desta pesquisa serão admitidos P1 e P2 como pressupostos básicos. 9 1.6 ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO TEXTO Além desta seção, que apresenta a introdução ao trabalho, caracterização do problema, definição dos objetivos e questões de pesquisa, justificativa e relevância, e os pressupostos assumidos, este trabalho está estruturado em mais quatro outros capítulos. O segundo, realiza uma revisão bibliográfica, inicialmente abordando os…

de equilíbrio. 2 Neste ponto pode-se definir o coeficiente de amortecimento crítico cc , lembrando que ωn = k m 2 2 2 c cc 2 2 = ωn ⇒ cc = 2mωn . (2.47) 2m Neste caso m é igual a massa equivalente do sistema de um grau de liberdade. Após a definição do coef. de amortecimento crítico cc define-se o fator de amortecimento: ξ= c ⇒ c = ξcc = ξ2mωn , cc c = ξωn . 2m (2.48) (2.49) Outra forma comum de escrever o fator de amortecimento ξ é observar que ξ= c c = 2mωn 2m = k m c 2…

detalhamento do conceito de hora-aula decorrente da contabilização da carga horária foi disposto pela Resolução CNE/CES n° 3/2007: “Art. 1° A hora-aula decorre de necessidades de organização acadêmica das Instituições de Educação Superior. § 2° A definição quantitativa em minutos do que consiste a hora-aula é uma atribuição das Instituições de Educação Superior, desde que feita sem prejuízo ao cumprimento das respectivas cargas horárias totais dos cursos. Art. 3° A carga horária mínima…

bons resultados, e estar sendo utilizada com sucesso por muito tempo. A maior vantagem de se considerar um meio contínuo está na possibilidade de se utilizar as ferramentas mais poderosas da matemática. Em um meio contínuo, é possível se utilizar a definição de limite, e com isto, o cálculo diferencial pode ser definido. 1.4 Notação Introduz-se nesta seção a notação indicial. Esta notação tem como principal objetivo apresentar de forma compacta as principais equações da Mecânica…

resultados, e estar sendo utilizada com sucesso por muito tempo. A maior vantagem de se considerar um meio contínuo está na possibilidade de se utilizar as ferramentas mais poderosas da matemática. Em um meio contínuo, é possível se utilizar a definição de limite, e com isto, o cálculo diferencial pode ser definido. 1.4 Notação Introduz-se nesta seção a notação indicial. Esta notação tem como principal objetivo apresentar de forma compacta as principais equações da Mecânica…

Integrar conhecimentos multidisciplinares e viabilizar o estudo de modelos fisico-matemáticos e suas generalidades a novos padrões e técnicas de resolução; Proporcionar o uso de novas tecnologias, através de um software de aplicação à Engenharia (Scilab); Aplicar conceitos da Álgebra Linear à modelagem computacional para resolução de problemas de engenharias. EMENTA: Matrizes, Determinantes, Sistemas de Equações Lineares, Espaços Vetoriais Euclidianos, Transformações Lineares,…

unitária_39 3.8Frequência normalizada do sinal discretizado____________________________40 3.10 Intervalo de variação da freqüênciawo do sinal senoidal discretizado______44 3.11 Operações com sinais discretos____________________________________45 3.12 Definição de sistemas___________________________________________45 3.13 Exercícios de fixação____________________________________________46 CAPÍTULO 4: CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS LINEARES_____________________49…

Santos, Reginaldo J. ´ Algebra Linear e Aplicacoes / Reginaldo J. Santos - Belo ¸˜ ´ Horizonte: Imprensa Universitaria da UFMG, 2006. ´ 1. Algebra Linear I. T´tulo ı CDD: 512.5 Conteudo ´ ´ Prefacio 1 Espacos Vetoriais ¸ 1.1 Definicao e Exemplos . . . . . . . . . . . ¸˜ 1.1.1 Os Espacos Rn . . . . . . . . . . . ¸ 1.1.2 Espacos Vetoriais Abstratos . . . . ¸ 1.2 Subespacos . . . . . . . . . . . . . . . . ¸ 1.2.1 Soma e Intersecao de Subespacos ¸˜ ¸ 1.2.2 Conjunto de Geradores .

Rotacao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ 5.3.2 Translacao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ ´ ´ 5.3.3 Aplicacao: Computacao Grafica - Projecao Ortografica ¸˜ ¸˜ ¸˜ 6 Transformacoes Lineares (opcional) ¸˜ 6.1 Definicao, Exemplos e Propriedades ¸˜ Marco 2008 ¸ 226 231 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…