Dado O Vetor V 1 3 Determinas O Vetor Paralelo A V Que Tenha

i Índice 1. Um pouco de cálculo 1.1 1.2 1.3 1.4 Introdução aos vetores................................................................................1 Introdução às derivadas..............................................................................9 Integração ...............................................................................................15 Interpretação cinemática das derivadas e integrais...................................19 Exercícios.....................

i Índice 1. Um pouco de cálculo 1.1 1.2 1.3 1.4 Introdução aos vetores................................................................................1 Introdução às derivadas..............................................................................9 Integração ...............................................................................................15 Interpretação cinemática das derivadas e integrais...................................19 Exercícios.....................

i Índice 1. Um pouco de cálculo 1.1 1.2 1.3 1.4 Introdução aos vetores................................................................................1 Introdução às derivadas..............................................................................9 Integração ...............................................................................................15 Interpretação cinemática das derivadas e integrais...................................19 Exercícios.....................

Anal´ ıtica, conte´do j´ familiar ao estudante u a calouro. Para evitar repeti¸˜es, a Geometria Anal´ co ıtica ter´ um tratamento vea torial. Pl´cido Francisco de Assis Andrade a andrade@mat.ufc.br Fortaleza, 17 de julho de 2006 ii Sum´rio a 1 O espa¸o vetorial Rn c 1.1 O conjunto Rn . . . . . . . . . . . . 1.2 O espa¸o vetorial Rn . . . . . . . . c 1.3 Combina¸˜o linear e base canˆnica ca o n 1.4 Outras bases de R . . . . . . . . . 1.5 Exemplos de espa¸os vetoriais* . . c…

17/08/2012 15h 43 1. Quantidade de Movimento Sempre que houver uma interação entre dois corpos, sendo que, ao menos um deles esteja em movimento, ou adquira movimento, a determinação da quantidade de movimento e do impulso é importante para o estudo dessa interação. A quantidade de movimento é uma grandeza vetorial determinada pela massa do corpo multiplicada pelo seu vetor velocidade: Como a massa é uma grandeza escalar, o vetor quantidade de movimento será paralelo ao vetor…

UNIX e Macintosh. O material deste curso pode ser usado em qualquer um desses sistemas. Procure seu professor ou seu centro de computação local para informações sobre como o Scilab está instalado localmente. 1 Página do Scilab: http://www.scilab.org Sumário 1 2 3 Preliminares 1.1 Usando o Scilab como uma Simples Calculadora . . . . . 1.2 Variáveis e o Comando de Atribuição . . . . . . . . . . . 1.2.1 Regras para Formação de Nomes de Variáveis . . . 1.2.2 O…

UNIX e Macintosh. O material deste curso pode ser usado em qualquer um desses sistemas. Procure seu professor ou seu centro de computação local para informações sobre como o Scilab está instalado localmente. 1 Página do Scilab: http://www.scilab.org Sumário 1 2 3 Preliminares 1.1 Usando o Scilab como uma Simples Calculadora . . . . . 1.2 Variáveis e o Comando de Atribuição . . . . . . . . . . . 1.2.1 Regras para Formação de Nomes de Variáveis . . . 1.2.2 O…

UNIX e Macintosh. O material deste curso pode ser usado em qualquer um desses sistemas. Procure seu professor ou seu centro de computação local para informações sobre como o Scilab está instalado localmente. 1 Página do Scilab: http://www.scilab.org Sumário 1 2 3 Preliminares 1.1 Usando o Scilab como uma Simples Calculadora . . . . . 1.2 Variáveis e o Comando de Atribuição . . . . . . . . . . . 1.2.1 Regras para Formação de Nomes de Variáveis . . . 1.2.2 O…

i Índice 1. Um pouco de cálculo 1.1 1.2 1.3 1.4 Introdução aos vetores................................................................................1 Introdução às derivadas..............................................................................9 Integração ...............................................................................................15 Interpretação cinemática das derivadas e integrais...................................19 Exercícios.....................

e qual o sul de qualquer outro magneto. Para tal, basta observar que, dados dois objetos em interação magnética: * Pólos de mesma nomenclatura, quando em interação, determinam repulsão. * Pólos de nomenclaturas diferentes, quando em interação, determinam atração. É sabido, entretanto, que a nomenclatura magnética em debate antecede cronologicamente o conhecimento necessário ao uso da regra da mão direita para determiná-la. A explicação para a questão derivada desta afirmação…