pedagogia do oprimido

uma enorme curiosidade pelas coisas da vida, viveram em épocas diferentes, mas tiveram experiências escolares semelhantes. Não gostavam da escola, pois não tinham vontade de aprender aquilo que os programas ofereciam, tinham voracidade de conhecer as inovações do mundo que os cercava. Foi a partir daí que eles quebram paradigmas para construírem sua própria educação. A ideia de eles escreverem o livro surgiu de Dimenstein, no qual contam suas histórias e experiências escolares. As experiências desses autores são muitas, mas o foco principal que eles desejam abordar neste livro é a educação, debatendo vários temas do contraste que existe entre a educação escolar e a educação do cotidiano, abordando sobre o que poderia ser mudado para melhorar e estimular a curiosidade do aluno de adquirir conhecimento. Um dos focos abordado é uma pequena observação sobre a preguiça e a curiosidade, no qual relata que a preguiça pertence às rotinas escolares porque nas escolas os alunos são obrigados a fazer o que não querem, ou seja, as obrigações impostas pelos programas escolares não priorizam as reais necessidades do aluno, nem o incentiva a desenvolver sua criatividade. O ato de aprender para o aluno passa a ser tedioso porque ele começa a relacionar o conhecimento como uma obrigação que não lhe proporciona nenhum prazer e não pode estimular sua curiosidade. O aluno se sente de mãos atadas pelas rotinas que as escolas impõem de um lado a escola é necessária e ele precisa aprender,…

FAMÍLIA, CRIANÇA E ESCOLA A família pode ajudar seu filho a aprender a conhecer, pois esta não é responsabilidade somente dos professores na escola, investir no diálogo e na formação de hábitos saudáveis e criar um ambiente acolhedor no qual a família possa ser referencial e influenciadora na educação das crianças. Não podemos perder de vista o papel da família, caracterizado pelo respeito à natureza da criança e, principalmente, o processo de construção de conhecimento dela. Isto…

pedagógicas , que deixa explicito o quanto a escola e o professor tem que mudar .Dividido por títulos , os autores expõe suas experiências , seus estudos e suas avaliações em torno da educação com uma visão ampla . Rubem Alves inicia o primeiro texto a TRAVESSIA dizendo que sua amizade com Gilberto se deu antes de se conhecerem pessoalmente . .Foram ligados pelos escritos que traduziam uma afinidade entre ambos : a curiosidade . Esta relacionada as coisas da vida , do mundo que não faz…

MARIA ESTER NICACIO “A2D08” MATEMÁTICA SEM SOFRIMENTO, NEM COMPLICAÇÕES. 1. INTRODUÇÃO É muito comum ouvirmos dos alunos o quanto é difícil aprender matemática. Essa afirmação nos traz algumas inquietações. O que é aprender matemática? Quando essa aprendizagem é significativa? Enquanto professores, que papel devemos assumir no processo de ensino-aprendizagem desta disciplina? Que motivações se podem trazer para sala de aula? No contexto da educação matemática, um problema, ainda…

|CRIATIVIDADE, CURIOSIDADE E A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO. | |[pic] | | | |. …

tão cheio de tecnologias o prazer pelos estudos pareça ter desaparecido? Percebo que as famílias não estão preparadas para acompanhar toda a velocidade de informações presente na contemporaneidade quando precisam filtrar e mediar todas elas. Você pode ajudar seu filho a aprender a conhecer, pois esta não é responsabilidade somente dos professores da escola ou da igreja. Invista no diálogo e na formação de hábitos saudáveis e crie um ambiente acolhedor no qual a família possa ser…

partir da puberdade como afirmavam as ideias 2. O período da sexualidade é longo e complexo até chegar a sexualidade adulta, onde as funções de reprodução e de obtenção de prazer podem estar associadas, tanto no homem como na mulher. Esta afirmação contrariava as ideias predominantes de que o sexo estava associado, exclusivamente a reprodução 3. A libido, nas palavras de Freud, é a "energia dos instintos sexuais e só deles". De acordo com as pesquisas realizadas pelo grupo, identificamos…

A matemática tem papel essencial no desenvolvimento pedagógico, mesmo sendo muitas vezes ignoradas e desprezadas pelos alunos. Portanto é papel do professor fazer com que o conteúdo seja dado de maneira que o aluno compreenda a importância da matemática no dia-a-dia. Uma técnica eficiente e prazerosa é usar o lúdico nas atividades para que os alunos aprendam brincando. As atividades lúdicas (jogos, brincadeiras, brinquedos...) devem ser vivenciados pelos educadores. É…

pedagógica. O desenvolvimento desta proposta, as atividades diárias que acontecem no palco da escola, são responsáveis pelo despertar do prazer de descobrir, de conhecer, de uma maneira vivificante ou desgastante. Dentro de um clima institucional com boa proposta pedagógica, e com grande componente afetivo, as crianças se desenvolverão bem, encontrando aí segurança, tranquilidade e alegria. Adultos amigáveis, que gostam do que fazem e, portanto, escutam as necessidades das crianças e…

nosso papel como educador. NENHUM TEMA mais adequado para constituir-se em objeto desta primeira carta a quem ousa ensinar do que a significação crítica desse ato, assim como a significação igualmente crítica de aprender. É que não existe ensinar sem aprender e com isto eu quero dizer mais do que diria se dissesse que o ato de ensinar exige a existência de quem ensina e de quem aprende. Quero dizer que ensinar e aprender se vão dando de tal maneira que quem ensina aprende, de um lado,…