Cpc 28 - propriedade para investimento

1. PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO 1.1 CONCEITO Já é de conhecimento que toda empresa além de sua atividade fim, pode gerar receitas através de determinados investimentos, como ações em outra empresa, ou através de seu próprio bem, como é o caso das propriedades para investimento. De acordo com o CPC 28 propriedade para investimento é a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos) mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas, ou seja, não é usado para as atividades da empresa. Se, por exemplo, uma empresa possui três galpões onde um deles ela não faz uso, porém aluga, esse galpão não utilizado é considerada uma propriedade para investimento, já que a entidade gera fluxo de caixa independente dos outros ativos da entidade que não está relacionada à sua atividade afim. No entanto, essa propriedade é mantida para obter rendas ou para valorização do capital ou para ambas, e sendo assim classificadas no subgrupo Investimentos, dentro do Ativo Não Circulante. São exemplo de propriedade para investimento: * terrenos mantidos para valorização de capital a longo prazo e não para venda a curto prazo no curso ordinário dos negócios; * terrenos mantidos para futuro uso correntemente indeterminado (se a entidade não tiver determinado que usará o terreno como propriedade ocupada pelo proprietário ou para venda a curto prazo no curso ordinário do…

Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade CPC 28 Propriedades para Investimento Caio Valladares Felipe Preto Henrique Mattos 1 Resumo A Lei nº 6.404/76, alterada pelas Leis nº11.638/07 e nº11.941/09, introduziu critérios contábeis de avaliação de investimentos mais adequados que os praticados anteriormente, mas não trata do subgrupo as Propriedades para Investimento. Tal subgrupo só recebeu seu tratamento adequado com a aprovação do…

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DO CENTRO OESTE - UNIDESC MARIANA VIEIRA TEIXEIRA COMITÊ DE PRONUNCIMANTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 28 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO IAS 40 LUZIÂNIA/GO 2014 MARIANA VIEIRA TEIXEIRA COMITÊ DE PRONUNCIAMENTO CONTÁBEIS, PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 28 - PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO. Pré trabalho de conclusão de curso apresentado…

Pronunciamento Técnico CPC 28 – Propriedade para Investimento Em 2009, o CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis -Criou o Pronunciamento TécnicoCPC 28que trata da Propriedade para Investimento e em 24 de julho do mesmo ano, o CFC – Conselho Federal de Contabilidade – através da Resolução 1.178/09, em seu artigo 1º aprovou a NBC T 19.26 (Norma Brasileira de Contabilidade) – Propriedade para Investimentoe seu artigo 2º determinou que este CPC entraria em vigor a partir de 1º de Janeiro…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAIS DANIEL LINS DE ALBUQUERQUE E SOUZA MÁRCIO HENRIQUE DE MELO ARAÚJO Quais os impactos da adoção da CPC 28 nas empresas brasileiras do segmento de exploração de imóveis que apresentaram suas demonstrações contábeis de acordo com as normas internacionais de contabilidade na bolsa de valores de São Paulo, de 2008 a 2010. …

DELIBERAÇÃO CVM Nº 619, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 Aprova a Interpretação Técnica ICPC 10 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da aplicação inicial ao ativo imobilizado e à propriedade para investimento dos Pronunciamentos Técnicos CPC 27, 28, 37 e 43 A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada nesta data, com fundamento nos §§ 3º e 5º do art. 177 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, combinados com…

as práticas contábeis brasileiras sejam convergentes com as práticas contábeis internacionais e de divulgação para cada método de mensuração escolhido pela entidade. CPC 32 – Tributos sobre o Lucro: buscando maior transparência e confiabilidade em suas demonstrações financeiras, usando as prerrogativas Estabelece como contabilizar os efeitos fiscais atuais e futuros de: (a) futura recuperação (liquidação) do valor constantes da Instrução CVM nº 457, de 13 de julho de 2007, e com base na…

  Pontos Mais Relevantes Segregação entre escrituração mercantil e fiscal Convergência às normas internacionais Pequenas alterações à Lei das S/A Convênios dos órgãos reguladores com o CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis 6  Consequências mais relevantes(1) ESSÊNCIA SOBRE A FORMA  CONTROLE SOBRE A PROPRIEDADE  TRANSFERÊNCIA DE RISCOS E BENEFÍCIOS  NORMAS BASEADAS EM PRINCÍPIOS  7  Consequências mais relevantes (2)  UMA ÚNICA CONTABILIDADE : …

CPC 06 – ARRENDAMENTO MERCANTIL São Paulo 2013 SUMÁRIO 1 – INTRODUÇÃO: 1.1 –OBJETIVO: 1.2 ALCANCE 1.3 DEFINIÇÕES 1.4 CONCEITO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL 2. CLASSIFICAÇÃO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL 3. O QUE NÃO SE APLICA O ARRENDAMENTO MERCANTIL, CONFORME CPC’S 28 E 29 4. ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO 5. ARRENDAMENTO MERCANTIL OPERACIONAL: 6. DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO DE ATIVOS ADQUIRIDOS ATRAVÉS DE LEASING: 7. INSTRUMENTOS FINANCEIROS EVIDENCIAÇÕES: 8.…

- 792 LIVRO : PLANO CONTÁBIL DAS ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR, SOCIEDADES SEGURADORAS, SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO E RESSEGURADORES LOCAIS ANEXO IV: Título IV - Normas Recepcionadas Capitulo I Dos Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC Seção I Da Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis Art. 1o No que não contrariem esta Circular, aplicam-se integralmente as disposições e os critérios estabelecidos no…