Conclusão Rubéola

dessas medidas na redução da incidência de casos de sarampo. TRABALHO EM EQUIPE Estando com a hipotese diagnóstica de sarampo, deve-se realizar a notificação fazendo o preenchimento da ficha de investigação de Doenças Exantemáticas Febris - Sarampo/Rubéola, entende-se que a coleta de exames laboratoriais de ve ser realizada entre o 1* até o 28* dia do aparecimento do exantema, por tal razão encaminhar a criança para coleta de exame IgM, isto logo após atendimento. Caso a criança…

Introdução Abordaremos neste trabalho o vírus togavírus, que pode causar doenças comuns da infância como a rubéola. Para entendermos profundamente todo conteúdo descrito devemos ter conhecimento do que se tratam os vírus. Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético, que, dependendo do tipo de vírus, pode ser o DNA, RNA ou os dois juntos (citomegalovírus). Vírus é uma partícula…

Compulsória, Causadores e Tratamentos ..........................................................................................02 Vacinas...................................................................................................05 Conclusão...............................................................................................06 Lista de Doenças de Notificação Compulsória – LNC Doenças Causadores Tratamento Acidentes por animais peçonhentos: Picadas de…

3 RUBÉOLA O agente etiológico da rubéola pertence à família Togaviridae, gênero Rubivirus, que contém uma única espécie, Rubella vírus (RUBV). É um vírus de 60 a 70 de diâmetro, envelopado, pleomórfico e com nucleocápside de simetria icosaédrica. O nucleocápside viral mede 40 nm de diâmetro e contém o genoma, constituído de RNA de fita simples de polaridade positiva (TRABULSI;ALTERTHUM,2008). A infecção pelo vírus da rubéola em crianças e adultos é normalmente

controle do mosquito Aedes aegypti é outra medida eficaz, tendo a vantagem de também prevenir a dengue. II. Rubéola É uma doença transmitida por via respiratória, uma febre eruptiva benigna produzida por um vírus filtrável e caracterizada por uma erupção variável, inchação dos gânglios linfáticos do pescoço leves sintomas gerais. O vírus transmissor: O vírus da rubéola (Rubella vírus- Togavírus) Sintomas: Depois de um período de incubação que varia de 2 a 3 semanas, …

Austrália. Curioso com o aumento repentino, Greeg contactou seus amigos oftalmologistas que confirmaram o aumento de ocorrência. Um dia Gregg ouviu a conversa de duas clientes que tiveram filhos com catarata dizendo que elas tiveram rubéola durante a gravidez. Rubéola, na época, não era muito comum, porém o retorno dos pracinhas infectados durante a segunda guerra mundial, provocou uma série de epidemias da doença. Greeg, então, partiu para sua pesquisa tentando desvendar o…

Vírus Hepatite e Rubéola Alessandra dos Santos Almeida Danielli Cristina De Souza Fabiola Ribeiro do E. Santo Munique Rafaela Sergio Santana Nascimento Thabata Mysock Barreiros Turma Fevereiro de 2012 Enf. Prof.ª Michele C. L. Santos SUMÁRIO 1-Capa 2-Contra capa 3-Sumário 4-Introdução 5-Rubéola…

hereditários (ex: Polidactilia), enquanto que os genéticos cromossômicos se referem ao número ou estrutura anormais dos cromossomos da espécie (ex: Síndrome de Down). Os fatores ambientais compreendem os vírus que determinam as infecções (ex: vírus da Rubéola), drogas (ex: álcool, tabaco, antibióticos) e radiações (ex: raios X). No entanto, muitas anomalias congênitas comuns são causadas por fatores genéticos e ambientais atuando em conjunto – a herança multifatorial. Anomalias causadas…

................................... 7 1.9 A importância da vacinação ................................................................ 8 1.10 Sua campanha ................................................................................ 8 CONCLUSÃO .............................................................................................. 9 ANEXOS ...................................................................................................... 10 ANEXOS .........................

................................ 10 Planejamento da campanha .........................................................................11 Vantagens da vacinação ...............................................................................11 Conclusão ......................................................................................................12 Cronograma ...................................................................................................13