Carta De Restauro 1972

A carta de Atenas redigida em outubro de 1931, descreve que qualquer que seja a adversidade dos casos específicos predomina uma tendência geral a abandonar as reconstituições integrais, evitando assim seus riscos, ou seja, os edifícios tende parecer intactos sem transmitir nenhum falso histórico, então o que se torna ruina permanecera ruina, sem nenhum tipo de manutenção ou restauração do mesmo. Na carta de Atenas redigida em 1933 percebe-se que as cidades estudadas não estavam…

evento importantes para uma nação. Réplica • • Cópia exata de original ainda existente (altos custos); Comumente aplicada em bens móveis(situados em locais públicos sujeitos à intempéries, vandalismo, poluição). 3. O desenvolvimento histórico do restauro - Europa Renascimento: • Interesse pela cultura grega clássica; • Inspiração na antiguidade grega para exprimir linguagem renovada Edifícios antigos - 2 situações: 1º situação – desapego com o antigo • Desmantelamento para reutilização…

“o restauro deve permitir o restabelecimento da unidade potencial da obra de arte, sem produzir um falso histórico ou um falso artístico e sem anular os traços da passagem da obra de arte pelo tempo.” CESARE BRANDI BIOGRAFIA  Historiador e crítico de arte, ensaísta e especialista na teoria de restauração, Brandi nasceu em Siena em 1906 e morreu em Vignano em 1988. Historiador de arte por formação, ele distinguiu-se através da realização de uma atividade multifacetada…

Ciências Humanas Departamento de Museologia e Conservação e Restauro Bacharelado em Conservação e Restauro de Bens Culturais Móveis Monografia Diagnóstico de patologias da Capela Senhor do Bonfim (1880): Cemitério da Santa Casa de Pelotas/RS. Deizi Rodrigues Neugebauer Pelotas, RS. 2013 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Instituto de Ciências Humanas Departamento de Museologia e Conservação e Restauro Bacharelado em Conservação e Restauro de Bens Culturais Móveis Deizi Rodrigues…

preservação de monumentos históricos e que, em muitos casos, são ignoradas ou mal-compreendidas. Não se trata de defender a adoção de um endereço teórico específico, mas de enfatizar a necessidade da reflexão teórica como parte intrínseca do fazer restauro, que não pode ser reduzido à ação de natureza unicamente técnica e não primeiramente um problema de natureza histórico-crítica a ser resolvido. ABSTRACT The reflections presented in this paper treat the preservation of…

5. Quadro Teórico 5.1 Referencial teórico para o projeto de restauro 5.1.1 Conceitos que serão utilizados: a) Cultura: É tudo aquilo que pode diferenciar ou identificar um homem, um grupo social, político, religioso em relação a outro. São diferentes maneiras de viver de um povo, transmitidas de geração a geração e recebidas por tradição, que formam sua identidade cultural e social e as normas e valores que serão repassados às gerações futuras. b) Identidade Cultural: É o conjunto das…

.Carte italiano Restauração 1972 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Circular n º 117 de 06 abril de 1972 O Ministério da Educação, a fim de alcançar critérios uniformes na atividade específica da Administração de Antiguidades e Belas Artes na área da conservação do património artístico, retrabalhadas, depois de ouvir o parecer do Conselho Supremo de Antiguidades e Belas Artes, as regras de . restauração Essas regras são chamados de "Carta de Restauro 1972", são precedidos por um breve…

REABILITAÇÃO E RESTAURO IGREJA SÃO JOAQUIM DE GAROPABA Flávia Machado Teixeira RESUMO Os monumentos antigos que chegaram até nós íntegros foram aqueles que mantiveram uma função social continuada. Assim, quando um edifício, tal qual uma igreja, fecha suas portas para o público pode-se considerar que está prestes a se transformar em ruína, caso providências de reabilitação e restauro não sejam adequadamente encaminhadas. Trata-se no presente artigo do levantamento, análise de dados…

candidatura ao Plano Nacional de Trabalhos Arqueológicos Cartas e Convenções Internacionais sobre Património Arqueológico 1992 – Convenção Europeia para a Protecção do Património Arqueológico (revista) Conselho da Europa 1990 – Carta Internacional sobre a Protecção e a Gestão …

...................................................... 2 CAPÍTULO 2 – INTERVENÇÕES EM PORTUGAL ........................................................................ 4 2.1 – RESTAURO, PROTECÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DO PATRIMÓNIO ........................................................... 4 2.2 – PRÁTICAS DE RESTAURO EM PORTUGAL ...................................................................................... 11 2.3 – PERSPECTIVA E OBJECTIVO DO ESTUDO DAS MURALHAS DO CASTELO DOS MOUROS...