O SERTANEJO Jos De Alencar

O livro começa com o narrador Severino descrevendo a paisagem, retrata o sertão. Logo depois aparece a personagem Arnaldo Loureiro. Um rapaz de 21 anos que tem um grande apreço por seu chefe, o capitão-mor Gonçalo Pires Campelo e gostava muito da filha do patrão, Flor.
O livro se passa em 1764, em Quixeramobim, Ceará. O capitão-mor e sua esposa, Dona Genoveva estavam voltando à fazenda “Oiticica”, estavam em Recife, onde conheceram Marcos Fragoso, rapaz que ficou interessado pela filha do casal, Flor.
Flor estava na floresta quando repentinamente um incêndio se alastra, Arnaldo a socorre. O capitão Gonçalo culpa Jô, pois mora próximo ao local do incêndio. Arnaldo sabendo da inocência do pobre velho trata de escondê-lo em um local seguro, uma caverna. Aleixo Vargas era o verdadeiro culpado pelo incêndio, disse que ateou fogo por vingança, o capitão-mor havia lhe humilhado. Arnaldo proíbe Aleixo de por os pés na fazenda, caso contrário pagaria com a própria vida.
Flor faz uma visita à Justa, mãe de Arnaldo, e a presenteia com um rosário. Conversa vai, conversa vem e Justa diz que alguém colocou um relicário vermelho no pescoço de Arnaldo e nunca foi descoberta a identidade dessa pessoa, por isso Justa acredita que seu filho está protegido de todos os perigos.
De passagem com seus empregados pela Oiticica, Marcos Fragoso corteja Flor com seu chapéu. Arnaldo presencia a cena e vai embora, nunca sentira um sentimento como aquele, o sertanejo sentiu uma profunda tristeza, como se alguém estivesse roubando algo dele.
Marcos ficou apaixonado por Flor, quer casar-se com ela. Porém já tem em mente que o capitão negará o pedido, portanto combina comum de seus empregados, Luís Onofre, um plano para sequestrar Flor caso Gonçalo não conceder a mão da filha ao rapaz. Como previsto a resposta do capitão foi não. Arnaldo sabia dos planos de Marcos, então pede a Jô para livrar Flor da armadilha. Jô mistura algumas ervas nas bebidas dos empregados de Marcos, então caem no sono. Ele