o problema da felicidaade

O problema da Felicidade

Primeiramente. O ser humano experimenta dento de si uma tendência á Felicidade que se revela. No fundo tendência ao infinito. Propõe- se Projetos. Planos. Pensando que quando os realiza possuirá repouso definitivo e a quietude Plena do Espírito. No entanto acontece que. Uma vez alcançada à meta, não consegue alcançar. E saciar sua sede de felicidade. De modo que se sente obrigado a começar sempre de novo. E Bloch chegou a dizer que “o homem é mais feliz pelo que deseja do que pelo que possui”
Desse modo. O ser humano experimente a finitude em tudo o que alcança. E sofre por isso. Uma insatisfação perene que faz sua vida uma continua tensão.
Isso faz com que o homem se coloca o problema de sua felicidade em termo de Infinito, em termos de transcendência.
O homem pode ter tudo e não se feliz. Na medida em que não tenha dado resposta á questão do sentido pleno de sua vida.
O homem moderno tenta quase obsessivamente compra a felicidade. Tem muitas possibilidades no campo material, mas se vê obrigado ao mesmo tempo a matar a consciência com as drogas para não sentir o imenso vazio que traz dentro de si. Por isso homem moderno vai empurrando com o recurso de não pensar. ”Sacrificar tudo pelo triunfo profissional e humano a custas de evitar enfrenta-se com as grandes perguntas da vida”
Assim está segundo o homem light. Produto da pós- modernidade que anuncia claramente o fim de uma civilização. Traços desse homem:
1. Carece de formação humanística. É pragmático. Leviano e per missivista superficial e indiferente. Não tem ideia clara sobre Deus e sobre o além, professa o relativismo e o subjetivismo e suas convicções carecem de firmeza. Substituiu a ética pelas regras da boa educação e a consciência. Pelos dados de estatísticas- a opinião da maioria.
2. Busca o prazer e o bem-estar e o triunfo profissional a ponto de sacrificar tudo pelo sucesso. Costuma caminhar pela vida como triunfador, pois recebeu um tipo de formação técnica que