O monge e o executivo e a bíblia

O Monge e o executivo
E a Bíblia
Capítulo 1: poder e autoridade:
O nascimento de Jesus foi temido por Herodes pois Ele era poderoso; e Jesus era revestido de uma autoridade que conquistava todos para si. Mateus 2. 1 a 6
O modelo de governo liderado por Herodes era um modelo falido, por estar cheio de um poderio dominante do tipo ¨faça porque estou mandando senão vou chicoteá-lo! E o próprio sabia disso, então temia ser deixado de lado com a chegada de um menino que até o seu nascimento trazia pessoas de longe só para presenteá-lo.

Capítulo 2: o Velho e o novo paradigma:

No Pregação do Evangelho, o desafio principal era torna-lo cada vez mais acessível a todos (Atos dos Apóstolos 1.8) e não mais apenas às restritas elites judaicas: o fundamento principal era: a figura autoritarista do Sacerdote não era mais comtemplada no cristianismo, agora, a proposta é: que cada um tenha condições de apresentar a si mesmo a Deus como oferta de amor sem intermediários (João 3.16).
O Judaismo defende o conceito de que a única e exclusiva fórmula para se achegar a Deus é sendo um Judeu, o Cristianismo se opõe a este conceito em João 3.16.

Capítulo 3 o líder servidor:
Nos texto que leremos, o Apostolo Paulo compara o modelo autoritarista dos sacerdotes do antigo testamento, com a sua nova liderança servidora.
Icoríntios 9.19 o Ap. Paulo ensina, eu fiz-me servo para ganhar muitos outros.

Capítulo 4: Liderança e amor
Liderar com amor, ser liderado por amor
Das incontáveis definições do Cristianismo, o Apóstolo Paulo é o que melhor define as prioridades, e assim Ele o faz: Há três coisas importantes:
A fé: Crer em Deus e que Ele por sua grandeza pode nos ajudar.
A esperança: Acreditar nas promessas que Deus fez sem vê-lo, mas com a certeza de que Ele vai cumprir o que prometeu.
E o Amor: Para Paulo não é importante falar e ser obedecido pela posição que Ele exercia, e sim que as pessoas façam tudo por amor. ICoríntios 13.1, 12 e 13.
Quem primeiro fez isso foi