E- Folio b - Jogo e Aprendizagem

Eliana Isabel Catrapolo Garcia
Aluno nº 13 00503

16/12/2014
PARTE I
1.1) Como temos vindo a estudar, e de acordo com alguns autores, não poderei primeiramente deixar de referir a importância que as TIC e os videojogos têm relativamente à aprendizagem nas Escolas e nos Jardins de Infância. Com o desenvolvimento das "novas tecnologias", a exigência de uma sociedade em que o ambiente virtual está espalhado por toda a parte e que já não é novidade para as nossas crianças palavras como: tecnologia, computador, Internet, videojogos. Torna-se necessário ir de encontro às suas expectativas - há que tirar proveito daquilo que lhes suscita curiosidade, anseio pela interactividade. Desta forma e como refere a investigadora Lúcia Amante, o uso dos videojogos são ferramentas essenciais para o enriquecimento dos contextos de aprendizagem na infância, no entanto as escolas perante uma nova geração de alunos (Geração Net ou Digital), tem que aproveitar as aprendizagens que este recurso oferece aos mais pequenos, uma vez que jogar videojogos, é uma das actividades de eleição das crianças, estes devem ser vistos de uma forma crítica e seletiva, para que desta forma, as crianças que os jogarem possam adquirir experiências positivas (Magalhães, 2009). Ao professor compete: familiarizar a criança com a tecnologia (ainda que não seja novidade para as crianças, não podemos esquecer aqueles que não tem acesso facilitado em casa); orientar e monitorizar as actividades e ações que vão realizando; intervir sempre que necessário; questionar simplesmente de forma a levar a criança a refletir. Em suma: os videojogos devem ser utilizados no ensino como recurso didáctico. Desenvolvendo a aprendizagem, a estimularem o pensamento, a desenvolverem o cognitivo e o metacognitivo, ajudam à reflexão e são essenciais na aprendizagem da matemática, da geometria, da linguagem, da literacia, etc. Ao jogarem videojogos as crianças desenvolvem diferentes competências das