A inteligência competitiva e as fontes humanas

Nos dias de tanta rivalidade empresarial, quem detém mais inteligência competitiva e humana, estará na frente das demais, há muito tempo as inovações tecnológicas vem crescendo a ritmo acelerado e que cada vez mais necessita de pessoas qualificadas para gerir todos estes processos. Devemos salientar a importância de se empreender inteligência competitiva com uma perspectiva antropológica de todas as ações. A inteligência Competitiva admite as redes humanas e eletrônicas, as redes humanas, formadas por aqueles que decidem gerentes, observadores e especialistas. Os que decidem utilizam a inteligência para atingir seus objetivos, os especialistas validam e analisam as informações e os observadores são aqueles que coletam os dados identificados. Neste sentido as redes humanas exercem funções relevantes no que tange a disseminação da informação e do conhecimento direcionada a grupos constituídos.
Por muito tempo a inteligência competitiva no foco tecnológico teve suas redes humanas solidas em uma estrutura que não permitia uma total interação entre as partes, hoje as coisas já estão mudando, com redes de colaboradores que mudam rapidamente suas características de flexibilidade e adaptabilidade, configurando assim uma nova natureza operativa. O objetivo destas redes de colaboradores mais flexíveis e a coleta de informações de alta qualidade chegaram a este ponto graças às redes de contato pessoal, neste ponto mesmo em sistemas de inteligência competitiva sustentados por processos tecnológicos vigorosos, tendentes a uma dinâmica de reunião quantitativa de informações, sejam capazes de coletar, processar e disseminar informações de fontes humanas, atendendo a demandas qualitativas, em decorrência da criação e exploração de redes de relacionamentos sócio profissional.
As redes sociais (Social Networks) tem um papel hoje considerado essencial para obtenções de informações, como por exemplo, um projeto da Fanta que por meio da Internet solicitou que os consumidores