a influencia norte americana
A influência Francesa aparece nos programas das Escolas de Serviço Social pela preponderância dada a: Legislação social, trabalhista e sanitária Ênfase nos aspectos de higiene e puericultura adestramento em técnicas de orientação do lar (economia doméstica corte e costura cozinha, trabalhos manuais etc.). Programas de “recreação” como técnica preventiva.
1941 – Getúlio Vargas estreitou relações com o governo norte-americano de Roosevelt Metas prioritárias fortalecimento do capitalismo e, a luta contra o comunismo e a expansão de sua hegemonia sobre todo o continente americano.
A grande ofensiva norte-americana se dá após a II Guerra Mundial. O comunismo não estava de forma alguma erradicado. EUA desencadearam, então, a Guerra Fria.
A Guerra Fria possibilitou aos EUA: reativar as grandes indústrias (dando trabalho aos desempregados) e a implementação do Plano Marshall, possibilitou manter o capitalismo através de empréstimos aos países europeus (França e Itália).
A saída foi à democracia cristã, eficaz no combate à “atitude materialista e individualizada (egoísta)” e a “tendência à descontinuidade”.
Desse modo, o Serviço Social conciliou os fundamentos da filosofia cristã com uma proposta política que legitimasse o capitalismo. Por outro lado, foi o próprio processo de desenvolvimento capitalista que vinha, paulatinamente, oferecendo condições para a institucionalização da profissão.
Entretanto, como já enunciamos anteriormente, as exigências da racionalidade capitalista impunham aos assistentes sociais, a necessidade de novas estratégias e instrumentos.
Não era mais suficiente a “compreensão e experiência de mulheres com dom de si próprias à vida popular”. A demanda institucional conclamava o Serviço Social para o terreno da formação técnica, da eficiência.
Foi nessa direção que o movimento interno da profissão conseguiu caminhar qualitativamente, também aderindo ideologicamente à