A importância e as limitações do uso do DSM-IV na prática clínica.

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A importância e as limitações do uso do DSM-IV na prática clínica.

O uso da DSM-IV foi fundamental e veio para solucionar problemas relacionados a transtornos mentais, sistema esse implantado por Hipócrates em meados do séc. 5.
Logo depois veio o primeiro sistema de classificação científico, que reuniu vários distúrbios mentais que deu-se o nome de “esquizofrenia”, segundo o DSM-III “um paciente diagnosticado como esquizofrênico por ex: não poderia receber um diagnóstico simultâneo de transtorno de pânico”, ou seja, não poderia um paciente ter mais de um diagnóstico.
Com o estudo do DSM-III-R, em 1987, foi permitido fazer dois ou mais diagnósticos em um paciente; foi onde surgiu o conceito de comorbidade em psiquiatria que foi estabelecido pela DSM-IV, “ É portanto um manual diagnóstico e estatístico, que foi adotado pela APA e que correlaciona-se com classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10”.
O DSM-IV tinha como base trazer um diagnóstico mais amplo e eficaz buscando realmente a fundo de que transtorno se tratava, como por ex: citado no texto: “ Um paciente ao chegar em salas de atendimento de urgências, por não ter o seu sofrimento reconhecido pelos médicos”. Ou seja, o paciente já recebia um diagnóstico de esquizofrenia, ou talvez não passasse de um capricho, ansiedade ou frescura; Sendo que se podia ser qualquer outro tipo de transtorno. Esse tipo de preconceito ainda é bem comum nos dias de hoje, pois existem pessoas que tem qualquer tipo de transtorno ou retardo mental, que são vistos pela sociedade como loucos, ou que estão apenas fingindo. O que a sociedade não sabe é que 3% da população geral sofrem de transtorno de obsessivo-compulsivo associado também ao transtorno de personalidade obsessivo-compulsivo.
Com o uso do DSM-IV e as novas técnicas de terapia teve grande melhoria na qualidade de vida dos pacientes como por ex: “ a fobia específica não melhora com medicamentos mas responde bem à terapia comportamental”.
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