A importância e as limitações do uso DSM-IV na prática clínica

1596 palavras 7 páginas
A importância e as limitações do uso DSM-IV na prática clínica.
História
Há muitos anos a trás, por volta do século 5a.C .Foi estabelecido um modo de nomeação para doenças mentais. Em relação à histeria, mania e melancolia isso ao longo dos anos. Sobre eles também alguns diversos transtornos mentais, como demência mais conhecida como esquizofrenia por Bleuler. Junta mente aos demais transtornos psicóticos, separando - os quadros clínicos da psicose maníaca – depressiva. Freud em meados de (1985) descobria da neurose de angustia, que consequente mente passou a serem estudados com os demais outros pitos de neurose como: hipocondria, histeria, fóbica e obsessiva – compulsiva. Que durou até os anos 80.
Em 1952 a Associação Psiquiátrica Americana (APA) publicou a primeira edição dos Transtornos Mentais e Estatísticos de Transtornos Mentais (DSM-I) e assim sendo publicados vários outros anos decorrentes. Em 1968 (DSM-II), 1980 (DSM-III), 1987 (DSM-IIIR) e 1984 (DSM-IV), foram revistas, modificadas e ampliadas.
Em (1980) o DSM-III foi o artigo mais revolucionário de todos os tempos, e sendo assim o grande marco na história psiquiátrica moderna. Muitas outras categorias diagnosticas foram descritas. Uma delas foi à neurose de angustia e foi substituída por transtornos de pânico com e sem agorafobia e transtornos de ansiedade generalizados; a fobia social tornou-se uma entidade nosológica própria; a psicose maníaco-depressiva passou a ser denominados transtornos humano bipolar, com ou sem sintomas psicóticos. Assim deixarão de usar algumas palavras como: neurose e histeria, saiu de cena a expressão de doenças mentais foisubstituída por transtornos mental.
A hierarquização dos diagnósticos foi uma característica importante a ser ressaltada. A esquizofrenia é uma patologia das maiores e consideradas superior ao quadro de pânico. Podendo assim ver que uma única patologia pode explicar todos os sintomas que compõem o quadro clínico de um paciente. Mais a frente em 1987

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