zonas de serviço

AMBIENTES RESIDENCIAS II
PLANEJAMENTO DE
ÁREAS DE SERVIÇO

COZINHAS E SALAS DE ALMOÇO
INTRODUÇÃO
• Uso do fogo há 1 milhão de anos;
• Cozimento da carne vem depois e ao acaso;
• As atividades domésticas eram realizadas ao ar livre;
• Por muitos séculos, as cozinhas estão do lado de fora, separado do resto da habitação.

NO BRASIL
• O calor da nossa terra fez o colonizador comer na varanda fresca, deixando a cozinha no quintal; • No século XVIII cozinhar passa a ser atividade deselegante nos lares das camadas médias superiores; • No final do século XVIII surge uma sala apropriada para refeições;

• No século XIX ocorre grande mudança na casa com a chegada da energia elétrica e da água encanada; • Chegada de utensílios domésticos no país;
• A cozinha fica mais organizada e limpa;
• Preocupação com o uso adequado do espaço e minimização do esforço físico.

• No século XX há a regularização do fornecimento de energia elétrica e avanços tecnológicos; • Em meados do mesmo século, a copa passa a ser o centro de interesse da casa da classe média e aos poucos a varanda foi desaparecendo; • Copa: compartimento onde se lava e guarda louças e onde fica a mesa de refeições.

ERGONOMIA
• Facilitar o trânsito interno (encurtar distâncias); • Praticidade e funcionalidade;
• Poupar tempo racionalizando os espaços;
• Ventilar;
• Clarear.

• O desenvolvimento da ergonomia na cozinha data 1849, com os estudos da pioneira
Catherine E. Beecher, nos EUA.

• Predominância do trabalho feminino nas questões domésticas;
• As medidas antropométricas e padrões brasileiros dos dois sexos foram estabelecidos em 1,75 m para homens e 1,55 m para mulheres; • Superfícies horizontais devem ficar 10 cm abaixo da altura do cotovelo;
• Parte inferior dos armários com 15 cm para dentro (encaixe dos pés).

• Em 1922, Christine Fredericks realizou o
“Estudo do Fio”, visando examinar o percurso feito pelo usuário dentro do espaço.