Vygostsky,Wallon e Piaget

518 palavras 3 páginas
Quando se fala em universalidade, está-se pensando em certo grau de universalidade. Pouca gente acredita que seja possível elaborar uma teoria que se aplique a totalidade dos seres ou situações do universo. Trata-se sempre de uma classe de fenômenos ou sujeitos. Hoje as teorias são provisórias, cada uma integrada a teorias mais fortes e abrangentes, porem não abarcam tudo para sempre.
A ideia de universalidade pressupõe alto grau de estabilidade tornando-a independente dos diversos momentos históricos. A universalidade opõe-se a especificidade cultural e também ao particular ou individual de cada ser. Universal não significa normal, o universal é oque se encontra em todos e não apenas na maioria.
Com isso, foram feitas as indagações sobre a questão da universalidade, que serão respondidas ao decorrer do texto, com a perspectiva Vygotskiana, Walloniana e Piagetiana. É perguntado se as diferentes teorias aqui discutidas admitem a presença de fenômenos universais? E, em caso de resposta afirmativa, também é indagado: quais são os fenômenos universais e como é explicada a existência destes?
O período do Iluminismo, seguindo caminho já aberto pelo Renascimento, estabeleceu a autonomia do homem, sendo possível pelo emprego da razão. A partir do século XIX apareceram várias correntes que questionavam esta autonomia, as quais afirmavam que o homem é resultado e prisioneiro de estruturas sociais, as quais ele não escolhe e das quais até desconhece os efeitos. Afirmam também que o homem não é livre, pois sua razão sofre determinações sociais e históricas constantes e irreversíveis.
Durkheim afirma que é sempre o todo que explica a parte, ou seja, que é o social que explica o indivíduo. Já a teoria marxista empregada em liberdade do oprimido, ou seja, define o homem sendo resultado de um processo histórico onde ele não pode fazer nada. O homem está preso a consciência de classes e a ideologia imposta pela classe dominante. Além disso, o behaviorismo dá pouco espaço a

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