Trabalho Rosito

Carlos Heinen; Daysi; Gulherme de Melo; Letícia Souza Santo; Marcela M. Souza; Rosalir Viebrantz.

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Resumo:
Palavras-chave: memória, atenção, concentração.

ESTUDAR É PRECISO O PRINCÍPIO DA ATENÇÃO E DA MEMÓRIA

1 INTRODUÇÃO

O cenário atual e global do ensino superior é de verdadeiro alto mar, podendo constituir um enorme desafio mesmo para os mais experientes e habituados a nele navegar. Nós mesmos dizemos: mas eu estudo tanto! Ainda tenho de estudar mais? E somos os mesmos que ainda orientados reformulamos: precisamos de estudar mais e melhor. Ou seja, qualquer um pode estudar, isso é fácil. Mas estudar com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa não é fácil.
A entrada no ensino superior representa quer para o jovem que terminou o ensino médio, quer para o adulto que “abandonou” os estudos há algum tempo e agora resolve retomá-los, uma etapa de vida recheada de múltiplos desafíos e mudanças, para os quais importa mobilizar um conjunto de construções desenvolvimentais e competências pessoais, interpessoais, de estudo e de comunicação, de forma a garantir uma adaptação positiva e bem sucedida.
De fato, investigações diversas sugerem que a necessidade de conjugar os compromisos profissionais com os familiares e escolares, bem como a adaptação a um conjunto de novas tarefas e exigencias pessoais, sociais e acadêmicas, são consideradas como desafíos inerentes ao processo de transição e adaptação ao ensino superior (ALMEIDA & SOARES, 2004, SOARES, ALMEIDA & FERREIRA, 2010).
Por outro lado, estudar no ensino superior significa experienciar um conjunto de tarefas acadêmicas que exigem competências de estudo e nívies mais elevados de autonomía, participação e envolvimento por parte do estudante, implicando-o de forma mais próativa e autorregulada no seu processo de aprendizagem. Assim