Teorias de Processo

As teorias de processo são focadas no pensamento, ou seja, no que interfere no comportamento motivacional no trabalho. Existe a Teoria da Expectativa, onde o desejo do indivíduo depende de seus objetivos particulares e da preocupação que este tem do valor do seu desempenho.
A teoria da equidade ressalta o problema quando os indivíduos comparam desempenhos e benefícios entre si. As teorias de processo se resumem em como o indivíduo se motiva no trabalho. Ao fazer uma comparação das teorias de processo com a pesquisa feita pela bióloga americana Sarah Brosnan, percebe-se que este comportamento também é visto em macacos –prego, no relato os macacos trocavam pedras por pepino, assim como no ambiente organizacional os indivíduos trocam seu trabalho pela remuneração esperando receber o valor justo pelo esforço realizado.
No caso dos macacos não houve nenhum problema enquanto todos estavam sendo recompensados igualmente pelo mesmo esforço, assim como na organização o indivíduo ao comparar seu trabalho (dedicação, emprenho, experiência, educação, competência) e os resultados obtidos (remuneração, reconhecimento, status, promoções) com os das outras pessoas e notar que são equivalentes, não haverá problemas. Mas quando estes percebem que existem diferenças nos resultados obtidos pelo mesmo esforço percebe-se iniquidade e consideram a situação injusta, como os macacos quando apenas um do grupo foi recompensado pelo mesmo esforço com algo mais apetitoso (a uva).
Os macacos reagiram imediatamente após a percepção da injustiça, uns não comeram o pepino e outros se recusaram a entregar à pedra, na organização as consequências é a desmotivação levando a mudanças declinantes de comportamento.
Para que o sentimento de equidade e iniquidade se torne produtivo pode-se conduzir as reações dos funcionários a modificação de seus resultados de forma positiva, porém com qualidade.