Teoria dos dois fatores

Teoria dos dois fatores O professor e psicólogo norte-americano Frederick Herzberg elaborou uma teoria sobre a motivação chamada de teoria dos dois fatores: higiênicos e motivacionais.
Fatores higiênicos Os fatores higiênicos não são capazes de motivar, mas causam insatisfação quando desatendidos, eles estão relacionados com o meio onde o funcionário atua, são determinados pela organização e que fazem parte da cultura da empresa, ou seja, estão fora do controle dos funcionários, são de responsabilidade exclusiva da empresa e de seus respectivos administradores. Os fatores higiênicos são importantes para evitar a insatisfação dos funcionários, mas sua presença não é suficiente para motivá-los de forma eficiente. Quando esses fatores são ótimos, simplesmente evitam a insatisfação, uma vez que sua influência sobre o comportamento tem baixo poder motivacional. Porém, quando são precários, provocam insatisfação. São fatores relacionados às condições de trabalho, segurança no trabalho, salários, benefícios, o tipo de supervisão recebido, o clima de relações entre a direção e os funcionários, os regulamentos internos, as oportunidades existentes, a estabilidade no cargo e et. Por exemplo: o pessoal de um escritório está trabalhando em um local mal iluminado ai um certo funcionário vai até o seu chefe ou gerente e reclama da lâmpada que precisa ser trocada pois isto está deixando-os insatisfeito, a lâmpada é trocada e o pessoal deixou de ficar insatisfeito com o seu local de trabalho, porém isso não os deixaram mais motivados a trabalhar, vão simplesmente ficar não-insatisfeitos e deixarem de reclamar.

Críticas a Teoria de Herzberg Algumas das críticas feitas ao modelo de Herzberg são de que ele não leva suficientemente em conta o nível de subjetividade envolvido nos conceitos que aborda; as mesmas condições de um ambiente de trabalho podem ser consideradas excelentes por uma pessoa e completamente insatisfatórias por uma segunda pessoa. Alguns