Sistema de injeção
Na tentativa de atender às leis de emissões e consumo, o sistema de combustível usado nos carros modernos mudou muito nos últimos anos. O Subaru Justy, de 1990, foi o último carro vendido nos Estados Unidos a ter um carburador. No ano seguinte, o Justy tinha injeção de combustível. Apesar de a injeção eletrônica existir desde a década de 50, a injeção eletrônica de combustível foi amplamente usada em carros europeus apenas a partir de 1980. Hoje em dia, todos os carros vendidos nos Estados Unidos, na Europa e no Brasil têm sistemas de injeção de combustível.
Carburador
O carburador sempre foi o principal componente do sistema de alimentação, formando a mistura ar combustível nas proporções requeridas pelas diversas condições de funcionamento do motor. Durante a maior parte da existência do motor de combustão interna, o carburador foi o dispositivo que forneceu combustível ao motor. Em muitas outras máquinas, como os cortadores de grama e motosserras, ele ainda é utilizado. Mas conforme o automóvel foi evoluindo, o uso do carburador se tornou complicado. Para realizar algumas tarefas, os carburadores tinham cinco circuitos diferentes:
• circuito de marcha - lenta - fornece combustível suficiente para manter o motor nessa condição de funcionamento
• bomba de aceleração - fornece uma quantidade extra de combustível assim que o pedal do acelerador é pressionado, reduzindo a hesitação antes do motor acelerar
• circuito de enriquecimento para potência - fornece combustível extra quando o carro estiver em um aclive ou rebocando um trailer
• afogador - fornece combustível extra quando o motor estiver frio para que dê partida.
Com as maiores exigências governamentais a respeito de emissões poluentes, muita tecnologia foi empregada no carburador, na tentativa de dar uma sobrevida ao equipamento.
A princípio, foram desenvolvidos sistemas de controle de dirigibilidade