SEMIN RIO 2014 2

Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ
Curso de Licenciatura em Pedagogia
Disciplina: 3º Seminário de Práticas Educativas – 2014.2
Polo: Belford Roxo – RJ
Nome: Maria das Graças Teixeira Ferreira
Matrícula: 13112080139

Antes de iniciar este trabalho tomei a iniciativa de fazer uma rápida pesquisa de campo no qual conversei com os alunos que estudam na escola em que trabalho como secretária, e que esta, atende aos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Fiz as seguintes perguntas a eles: Você gosta de Matemática? O que fez você gostar desta disciplina? Tive variadas respostas, umas positivas outras negativas. Perguntei o porquê do gosto ou do desgosto desta disciplina, muitos falaram que já gostaram muito, mas depois ela ficou muito complicada, então desgostaram outros, porém, disseram que gostam, mas que está ficando muito difícil, já outros disseram amar Matemática. Mas o que pude observar foi que a maioria gostava da forma que a disciplina era apresentada nas primeiras séries, era mais fácil, mais gostosa, mais divertida. Tudo isso vem de encontro com o que sempre senti com relação à Matemática, nos meus primeiros anos de escola, eu gostava muito, o professor fazia brincadeiras e permitia até que contássemos nos dedos e que tomássemos os “dedos dos colegas emprestados” para concluir as contas, eram as caixas de fósforos que nos emprestam seus palitos para nos auxiliar nas adições e subtrações, multiplicações e por ai vai, isso acontecia talvez por que meus professores desconheciam os materiais manipuláveis, mas se dedicavam e criavam situações concretas e com ludicidade nas suas maneiras de ensinar, porém o meu desgosto e talvez os dos outros colegas, foi a maneira maçante que se tornou o ensino de Matemática após chegarmos ao 6º ano em diante, acabaram-se as brincadeiras, os jogos e a Matemática tornou-se enfadonha, cheia de regras e instruções que tinham que ser memorizada. Não gosto de Matemática, mais sei da sua importância, tanto