Resenha

Universidade Estadual de Goiás- Ueg.
Arquitetura e urbanismo- 5° período/ Patrimônio.
Professor: Lucas.
Aluna: Lauana Gonçalves Rodrigues Costa.

Resenha
Título da resenha: A CONSAGRAÇÃO DO MONUMENTO HISTÓRICO (1820-1960)
Livro: Choya, Françoise, 1925 - A ALEGORIA DO PATRIMÔNIO/ Françoise Choay: tradução de Luciano Vieira Machado 3.ed.- São Paulo: Estação Liberdade: UNESP,2006

No presente livro, no capítulo IV, Françoise Choya fala do desenvolvimento dos conceitos teóricos que norteiam as intervenções realizadas a partir do século XIX, período em que surgem as primeiras reflexões das quais descendem as atuais linhas da conservação até o pós-guerra de meados do século XX. A revolução industrial contribuiu para generalizar e acelerar o estabelecimento de leis visando à proteção do monumento histórico. O capítulo se divide em quatro subtítulos. Sendo o primeiro “O conceito de monumento histórico em si mesmo”, onde partem desde o entender qual a importância do monumento histórico e com a como a revolução industrial deu um novo valor a tal. a noção de monumento se consolidou, pelo reconhecimento de seu valor como documento histórico, que surgiram as primeiras reflexões críticas.defende a conservação preventiva em primeiro lugar, depois a consolidadora, mesmo que para isto se tenha que utilizar materiais diferentes e, por último, a morte digna da edificação quando chegar o momento. Sua postura influenciou as tendências modernas em matéria de reconstrução e reintegração, além de despertar o interesse para a conservação preventiva
.O seguinte “Práticas: Legislação e restauração”. A autora descreve sobre uma ameaça existente ao monumento na era industrial, já que se torna um obstáculo a serem eliminados para darem espaço ao novo modo de urbanização. Em 1830 há a criação por decreto do cargo de inspetor dos monumentos históricos por Guizot, e em 1887 a promulgação da primeira lei sobre monumentos históricos. A autora descreve basicamente quais as funções do cargo de