Resenha

O capitulo mostra as riquezas das espécies também mostram que essa preocupação não é só de uma intrigante para os ecólogos, mais sim por qualquer pessoa que se interessa e observa pelo mundo natural. O conhecimento da distribuição espacial da riqueza em espécies é um pré-requisito para priorizar esforços de conservação tanto em larga escala como, também em escalas regionais e locais. A biodiversidade, no entanto pode ser vista em escalas menores e maiores do que as espécies, por exemplo, podemos incluir a diversidade de genética dentro de espécies, reconhecendo o valor da conservação de subpopulações geneticamente distintas. Biodiversidade de uma maneira como sinônimo de diversidade de espécies. Em uma escala maior, podemos incluir na biodiversidade e a multiplicidade de tipos de comunidades presentes em uma região. O comprimento da estação de crescimento aumenta dos polos para o equador, o texto aborda uma possível explicação que pode estar relacionado a um aumento da produtividade no sentido dos polos, sentido do equador, também pelo fato dessas regiões (equatoriais) serem menos sazonais e além dos solos terem mais presença de mais nutrientes (pântanos, desertos, estágios iniciais e finais de uma floresta em sucessão etc.) então ‘biodiversidade’ é razoável que se tenha variedades de significados. Um dos padrões mais conhecidos sobre as riquezas em espécies é o aumento que corre dos polos para os trópicos, esses padrões podem ser observados em uma grande variedade de grupos taxonômicos. A riqueza das comunidades tropicais tem sido atribuída a uma maior intensidade de predação e a predadores mais especializados. A predação mais intensa poderia reduzir a importância da competição, permitindo uma maior sobreposição do nicho promovendo maior riqueza. Os solos tropicais frequentemente possuem menores concentrações dos nutrientes do que os solos nas regiões temperadas, por isso que a riqueza em espécies nos trópicos pode ser vista nesse sentido. Alguns