resenha

772 palavras 4 páginas
O princípio psicólogo jurídico ou forense brasileiro inicia-se na década de 1960, sabendo que desde a antiguidade existia necessidade de diagnósticos psicológicos para a abordagem frente a doença mental e uma maior preocupação com a conduta humana. Foi a partir da promulgação da Lei de Execução Penal (Lei Federal nº 7.210/84) que o psicólogo passou a ser reconhecido legalmente pela instituição penitenciária (Fernandes, 1998). O objeto de estudo da psicologia jurídica, assim como toda a psicologia, são os comportamentos que ocorrem ou que possam vir a ocorrer, porém não é todo e qualquer tipo de comportamento. Ela atua apenas nos casos onde se faz necessário um inter-relação entre o Direito e a Psicologia, como no caso de adoções, violência doméstica, novas maneiras de atuar em instituições penitenciarias, entre outros.
A psicologia aproxima-se do Direito através da área criminal com estudo de alguns dos tipos mais comuns de delinquentes e criminosos em geral, como, por exemplo, os psicopatas. , mas trabalha com o Direito Civil no que diz respeito ao direito da criança e do adolescente, aplicando e acompanhando suas medidas de proteção, educativas e socioeducativas. Com a implantação do ECA (Estatuto da Criança e Adolescente), o trabalho do psicólogo expandiu-se. O psicólogo irá atuar no processo de avaliação para ajudar solucionar os conflitos apresentados em certos procedimentos jurídicos, mediando com o objetivo de produzir um acordo pautado nas particularidades e implantando diretrizes para o reordenamento necessário e analisando os casos.
No direito penal o ramo da psicologia jurídica trata de analisar racionalmente e empiricamente o comportamento criminoso. Para isso podem ser usados estudos psicológicos de personalidade, da estrutura mental e de outras características que podem vir a ser psicopatológicas e suas relações com o direito penal. Uma de suas áreas de estudo são sobre desejos, pensamentos, intenções e reações dos criminosos. Ela está

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