RESENHA DO FILME A ONDA

RESENHA DO FILME “A ONDA”

O filme começa nos apresentando Rainer Wener (Jurgen Vogel) que é anarquista, escuta punk-rock dos anos 70 e tem presença de espírito o que faz com que ele conquiste o respeito da classe que assume como professor de autocracia, matéria ironicamente avesso a seu comportamento.
Rainer começa a suas aulas tentando explicar a um grupo desinteressadissimo o que seria uma autocracia. Ao se frustrar com a primeira tentativa, o professor resolver então aplicar aos alunos uma serie de experiências pedagógicas, que seriam reproduzidas na sala de aula, varias estratégias de lideranças nazistas, sendo que os alunos representariam o povo e o professor o ditador em vigência.
Foram então instituídas para a sala um “slogan” (PODER, DISCIPLINA E SUPERIORIDADE), um símbolo gráfico representando o grupo e dentre outras coisas o nome ‘A onda’. Mas esse método desenvolvido em sala começa a mexer de tal forma com os alunos que os modifica de maneira que eles se sentem superiores às outras pessoas, ultrapassando o nível de interpretação e começam a desenvolver manifestações, agressões e opressão a aqueles que não são do grupo.
O professor Rainer ao perceber que a situação sai do seu controle, e procura resolver, marcando então com os membros de ‘A onda’ uma assembléia que fora realizada no auditório da escola, onde expôs aos alunos a proporção que tomou a experiência sob a legação de que foi longe demais, declarando o fim de ‘A onda’

ANÁLISE CRÍTICA

O professor começa exigindo que todos os alunos se refiram a ele como senhor Wenger e muda as carteiras de lugar para que todos fiquem de frente para ele, posicionando assim os estudantes de acordo com as suas notas.

Demonstrando a influencia que um professor como formador de opinião consegue manipular as mentes dos alunos. Mas que o fascínio não é obra de estranhos, mas de nós mesmos. Sendo que somos responsáveis pelos nossos atos e decisões, cabendo a nós decidirmos e não permitir que