Resenha - Competências Gerenciais
O texto de Robert Quinn, Competências gerencias: princípios e aplicações, inicia apresentando uma história sobre um gerente com problemas de comunicação e no casamento, para resolver o problema de casamento entrou em uma terapia de casais e lhe foi recomendado mais comunicação com o próximo, com o problema do casamento resolvido, ele aplicou o mesmo conselho na empresa e se tornou mais acessível. Antes de iniciar sobre a evolução dos modelos gerenciais, o autor explica primeiramente o que são esses modelos, eles ajudam a passar ideias e compreender situações organizacionais. Há quatro modelos durante essa evolução, os dois primeiros foi durante 1900-1925, caracterizado pelo liberalismo econômico, modelo das metas racionais e modelo dos processos internos. A eficácia do modelo das metas racionais é a produtividade e o lucro para isso o gerente deve ser diretor e produtor, já a eficácia do modelo dos processos internos é continuidade e estabilidade, focado no fluxo de trabalho a função do gerente é de monitor e coordenador. Em 1926 fora lançado o modelo das relações humanas que ficou em ascensão até 1950, aprimorando compromisso, coesão e moral para a resolução de problemas em que o gerente será o mentor e facilitador. Em 1951 a 1975, com o progresso tecnológico, entrou em foco o modelo de sistemas abertos, que possui facilidade de se adequar ao meio, flexível, para a solução de problemas de modo criativo, para isso o gerente além de inovador deve ser negociador. A junção dos quatros modelos forma o quadro de valores competitivos, um círculo dividido em oito fatias, cada modelo possui duas fatias que representa os critérios e as características. Cada modelo depende um do outro, nenhum é autossuficiente. Quinn cita que para ser um líder eficaz deve-se passar por 3 desafios: apreciar os quatro modelos; adquirir experiência com cada modelo; saber integrar cada modelo a cada situação. Por cada modelo apresentar duas características de