Resenha Capítulo 8 de Comportamento Organizacional de Robbins
“Pessoas inteligentes trabalhando em conjunto às vezes fazem coisas idiotas.” (Nada de muito importante, mas achei que essa frase cairia bem).
Definindo e classificando grupos
Um grupo é definido como dois ou mais indivíduos, interdependentes e interativos, que se reúnem visando à obtenção de determinado objetivo.
As pessoas se reúnem em grupos por motivos de segurança, status, autoestima, associação, poder e alcance de metas.
Há uma divisão em:
Grupos formais: definidos pela própria organização, onde o comportamento é estipulado em função das metas organizacionais. Exemplo: os seis membros de uma tripulação de um voo.
Grupos informais: são formações naturais dentro do ambiente de trabalho que surgem de acordo com a necessidade de contato social. Exemplo: três funcionários de diferentes departamentos que se encontram regularmente para almoçar juntos.
Ainda assim, é possível formar subclassificação dentro destes dois citados acima.
Um grupo de comando (formal) é composto por pessoas que tratam diretamente com um executivo. Um grupo de tarefa (formal) são pessoas que se reúnem para executar uma determinada tarefa, mas não se limitam ao seu superior imediato, podendo romper as fronteiras hierárquicas.
Todo grupo de comando é um grupo de tarefa, mas o inverso não é verdadeiro.
Um grupo de interesse (informal) são funcionários de se juntam para lutar por interesses comuns. Um grupo de amizade (informal) geralmente são alianças sociais que ultrapassam o ambiente de trabalho por possíveis características comuns.
O modelo de cinco estágios
É uma sequência padronizada de desenvolvimento de um grupo.
O processo tem as seguintes etapas:
Formação: é como um “reconhecimento do terreno”, no qual os membros passam a descobrir quais os comportamentos aceitáveis ou não no grupo.
Tormenta: surgem certos conflitos. Os membros resistem aos limites impostos e é nesta fase que a hierarquia de liderança fica clara.