Resenha 5

Aluna: Maria Cristina Matricula: 11/0131576
Disciplina: Filosofia da Ciência e Ensino Ciência-Tecnologia-Sociedade
Professor: Wildson

Resenha do texto V O capitulo I do texto de Gaston Bachelard, diz que a unidade da experiência aparece sob um duplo ponto de vista: para os empiristas, a experiência é uniforme na sua essência porque tudo vem da sensação; para os idealistas, a experiência é uniforme porque é impermeável à razão. A ciência do século passado oferecia-se como um conhecimento homogêneo, como a ciência do nosso próprio mundo, no contato da experiência quotidiana, organizada por uma razão universal e estável, com a sanção final do nosso interesse comum. Essa ciência e a filosofia falavam a mesma linguagem. O autor fala também que, a física contemporânea nos traz mensagens de um mundo desconhecido. No século XIX tomavam-se as hipóteses cientificas como organizações esquemáticas ou mesmo pedagógicas. A ciência acreditava-se, era real pelos seus objetos, hipotética pelas ligações estabelecidas entre os objetos. O conhecimento cientifica é sempre a reforma de uma ilusão. Bachelard diz que, as ciências físicas e químicas, no seu desenvolvimento contemporâneo, podem ser caracterizadas epistemologicamente como domínios de pensamento que rompem nitidamente com o pensamento vulgar. O simples fato do carater indireto das determinações do real cientifica já nos coloca num reino epistemológico novo. As condições de precisão cientificam, na química positivista, não fazem senão acentuar as condições de precisão comercial. De uma precisão à outra não se modifica o pensamento da medida. Um longo percurso através da ciência teórica é necessário para compreender os seus dados. No capitulo II, o autor fala que de uma maneira geral, as filosofias do conhecimento parecem atualmente desfavorecidas. Os esforços do saber parece maculado pelo utilitarismo; os conceitos científicos, todavia tão bem