Relatório bioquímica

Relatório de bioquímica

No período entre 30/11 a 21/12/12, foram feitas várias atividades no setor de bioquímica com a finalidade de aprimorar a prática profissional, de modo que tivemos uma boa base de como funciona a rotina laboratorial na respectiva área. Para tanto, a princípio, foi feita uma breve revisão de assuntos como: pipetagem de volumes, diluições e coleta com posterior realização das técnicas devidamente orientadas, com foco nos principais pontos como Procedimento Operacional Padrão (POP), valor de referência (VR), significado clínico, estabilidade das reações, filtro de leitura e linearidade (capacidade de leitura dos kits). Na glicemia de jejum, basicamente destinada ao diagnóstico de diabetes, onde os valores de referência são: 65-99 mg/dl – normal; 100-125 mg/dl – pré-diabético; > 126 mg/dl – diabético, foram utilizados um branco, um padrão e um ou mais testes ou amostras (soro ou plasma), os quais seguiram a seguinte rotina: homogeneização, incubação pelo tempo determinado, leitura no espectrofotômetro com filtro indicado pela técnica, dependendo da marca do kit usado no procedimento e realização de cálculos, utilizando a aborvância do aparelho e o fator de correção previamente calculado. Além do mais, vimos também sobre as variações do exame de glicemia, que também pode ser pós-prandial ou pós-café e a curva glicêmica, importantes no controle do diabetes. É importante evidenciar que praticamente todos os exames seguem esse processo, com uma ou outra mudança de acordo com o que as técnicas fornecem. As amostras utilizadas no setor, em geral, é o soro ou o plasma, com exceção da hemoglobina glicada em que se usa sangue total. A metodologia desta envolve uma coluna que contém resina para drenagem do hemolisado (reagente hemolisante + amostra); VR = 5,3 a 8,0 %; significado clínico: serve para o controle do diabetes. No estudo das diluições, usou-se como amostras o soro e a urina de 24 horas, onde se usava 1 parte da