Redes de Cooperação Produtiva

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Atualmente, no contexto mundial, as micro e pequenas empresas (MPE) tem exercido um importante papel na geração de renda, com significativo crescimento dos postos de trabalho, absorvendo grande parte da mão de obra, sobretudo pela baixa qualificação exigida nesses empreendimentos. No Brasil, as MPE têm contribuído para o fortalecimento da economia, desempenhando importante função estratégica no ramo da administração empresarial, devido em grande parte à flexibilidade no atendimento às demandas mercadológicas conforme as necessidades específicas do contexto social no qual se insere. Neste contexto, a competitividade assume um papel fundamental, o que implica a adoção de estratégias de marketing que elevem a capacidade empresarial e financeira das MPE; de mecanismos de mercado que considerem a possibilidade do comércio eletrônico (e-commerce), frente ao importante papel desempenhado pelas novas tecnologias; de estratégias de gestão ambiental, frente aos desafios socioambientais contemporâneos. Estratégia é o padrão, modelo ou plano que integra as principais metas, as políticas e as seqüências de ações de uma organização, num todo coerente. Porter (1996, p. 68) considera que a “estratégia é a criação de uma posição única e valiosa, envolvendo um conjunto diferente de atividades”. Para algumas pessoas, estratégia significa uma posição, isto é, a localização de determinados produtos em determinados mercados; para outras, estratégia é uma perspectiva, ou seja, a maneira fundamental de uma organização fazer as coisas. É num contexto de competição e cooperação que se encontram as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) que ocupam relevante papel na economia brasileira, sendo responsáveis por grande parte da geração de emprego e renda do país. A formação de alianças estratégicas e redes de cooperação vem se revelando uma estratégia de sobrevivência destas empresas ante o novo cenário da economia global. O processo de globalização, associado à ampliação da

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