psicologia juridica

401 palavras 2 páginas
PSICOLOGIA JURÍDICA

A Psicologia Jurídica fundamenta-se no percurso histórico de um conjunto de intervenções especializadas no âmbito das necessidades do Estado de Direito, por meio da aplicação de determinados princípios psicológicos e métodos periciais na investigação de depoimentos, avaliação de perfis e processos psicopatológicos e, progressivamente, na leitura de fenômenos psicológicos instalados ou manifestados no âmbito das relações das pessoas com a Justiça e com as instituições judiciárias.
A Psicologia Jurídica se caracteriza como uma subárea da ciência psicológica com o intuito de estudar o comportamento humano no âmbito das relações das pessoas com a Justiça. Segundo Mira Y. López (2000), a Psicologia Jurídica é a Psicologia aplicada ao melhor exercício do Direito. Trata-se, portanto, de um ramo da Psicologia que pretende auxiliar o Direito, tendo em vista o objeto de estudo em comum, que é o homem em sua complexidade e seus conflitos.
Além disso, a Psicologia Jurídica tem como finalidade aplicar os conhecimentos oriundos da Psicologia no campo Jurídico com o intuito de estudar o comportamento humano no âmbito das relações das pessoas com a Justiça.

2. ABRIGO

A partir da década de 90, o abrigo surge, enquanto determinação do ECA, como uma medida de proteção e um modo de atendimento diferenciado das grandes instituições destinadas ao acolhimento de crianças e adolescentes que se fazia antigamente. É um serviço de proteção social especial de alta complexidade, segundo o Sistema Único da Assistência Social, pois garante proteção integral, incluindo moradia e alimentação, higienização e trabalho para famílias e indivíduos que se encontram sem referência e/ou em situação de ameaça, necessitando ser retirados de seu núcleo familiar e/ou comunitário. É uma modalidade de atendimento assistencial destinado a indivíduos que se encontram em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e/ou

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