Psicologia Jurídica

2707 palavras 11 páginas
Tópicos (títulos):
Tópico 1; Psicologia e Psicologia Jurídica
Tópico 2; O que é psicologia jurídica
Tópico 3; Reflexões sobre Psicologia Jurídica e seu panorama no Brasil
Tópico 4: Fatores capazes de influenciar o modo de percepção de determinado acontecimento.
Tópico 5: Behaviorismo (Teoria Comportalmental)
Tópico 6: A psicologia da forma (Gestalt)
Tópico 7: Perícia psicológica.

Referências Bibliográficas:

TRINDADE, Jorge. Manual de psicologia jurídica para operadores do direito: Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009

DE JESUS, Fernando. Psicologia aplicada à Justiça: Editora: AB ISB, 2006.

FRANÇA, Fátima. Reflexões sobre Psicologia Jurídica e seu panorama no Brasil, 2004

MYRA, Emílio. Manual de Psicologia Jurídica. 3ª Edição. São Paulo, Impactus, 2009

1. Capitulo I: Psicologia e Psicologia Jurídica (Tópico 1)
1.1. Do Direito à Psicologia ou da Psicologia ao Direito
Em primeiro lugar é importante delinear o que é Psicologia, quais suas especialidades e principais objetivos. Psicologia é o ‘’estudo da mente’’. Onde estuda o comportamento humano, tais como andar, ler, nadar, escrever, etc.
Nos dias atuais a psicologia tem se preocupado com sua credulidade e importância dentro do meio jurídico.
A psicologia abrange várias áreas, citando, psicologia clínica, educacional, econômica, social, ambiental, hospitalar, entre outras.
Ela remonta à antiguidade e não nasceu científica, pois vem mesclada com a religião e a filosofia.
É uma disciplina muito recente, e ainda não aceita por pessoas de áreas jurídicas, e só foi regulamentada como profissão em 1962.
Direito e psicologia tratam de assuntos comuns, como o comportamento humano, e é aí que eles se interligam, como disse Sobral que a são dois mundos condenados a entender-se.
O direito é um conjunto de regras que busca regular o comportamento, e a psicologia é a chave para compreensão de tal.
Hoje em dia a ciência pós-moderna se produz muito mais por ligações do

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