Prática como componente curricular

Introdução As aulas de química orgânica são demasiadamente cheias de conteúdo e de detalhes. Imaginamos que seja maçante e ao mesmo tempo muito difícil para alunos do ensino médio, visto que nem todos têm afinidade pela disciplina e devido ao tempo que é necessário para se fixar todas as idéias. Dessa forma, não cremos não hipótese de por comparar uma aula de química orgânica do ensino médio com uma do curso superior de química, visto todo o embargo cientifico que os estudantes de graduação devem ter para acompanhar as aulas. Por isso, o que propomos é uma adaptação da aula, ou melhor, do conteúdo para tal disciplina, mesmo porque não haveria tempo na universidade para uma aula como a que vamos propor.

A aula

Em primeiro lugar, ao começar a disciplina de química orgânica devemos mostrar a importância dessa área da química, suas utilidades e aplicações. Isso faz o aluno se interessar em ter conhecimento. Em segundo lugar, partir para a apresentação das funções, uma de cada vez. Neste momento é possível trazer exemplos para a sala de aula, mostrando as diferenças de cada um ou por exemplo, a diferença entre uma mesma função com diferentes formulas químicas e estruturas, podendo dessa forma, associar o ambiente macro com o nível molecular, desenhando as estruturas e principalmente discutindo questões sobre o que esta diferença traz como conseqüência para tal propriedade, como ponto de ebulição e solubilidade. A possibilidade de mostrar esses exemplos aproxima a imaginação que o aluno tem da química com a realidade. Depois de cada ciclo de aulas propomos a utilização de um jogo, descrito abaixo, tanto como forma de fixação da matéria como também possibilidade do professor ver se o aluno esta conseguindo desenvolver o raciocínio e aplicar o conhecimento sem simplesmente decorar.

• Objetivo: A empresa Gestum apresentou o Quimgame à financiadora de projetos do governo brasileiro, FINEP. O Quimgame é um jogo que tentará tirar