Proteção Catodica

Introdução

O primeiro uso prático de proteção catódica é geralmente creditado a Sir Humphrey Davy, em década de 1820. Conselho de Davy foi procurado pela Royal Navy em investigar a corrosão do cobertura de cobre usado para revestir cascos de navios de guerra. Davy descobriu que podia preservar cobre em água do mar através da fixação de pequenas quantidades de ferro ou de zinco, o cobre tornou-se, como Davy colocou, "catodicamente protegido".
O desenvolvimento mais rápido da protecção catódica, sistemas foi fabricado nos Estados Unidos da America para satisfazer os requisitos do petróleo em rápida expansão e gás natural, que queria beneficiar das vantagens da utilização de tubos de paredes finas de aço para subterrânea transmissão. Para esse efeito, o método foi bem estabelecido nos Estados Unidos em 1945.
No Reino Unido, onde a baixa pressão com paredes mais espessas tubos de ferro fundido foram extensivamente usado, muito pouca proteção catódica foi aplicada até 1950. A utilização crescente de proteção catódica surgiu a partir do sucesso do método utilizado a partir de 1952 para proteger cerca de 1000 quilômetros de rede de combustível linha de guerra que tinha sido estabelecido entre 1940 e 1944. O método está agora bem estabelecida. Protecção catódica pode, em princípio, ser aplicada a qualquer estrutura metálica em contacto com um eletrólito granel. Na prática, a sua utilização principal é proteger estruturas de aço enterradas no solo ou imerso em água. Ele não pode ser usado para prevenir a corrosão atmosférica.
Estruturas comumente protegidas são as superfícies externas de tubulações, cascos de navios, molhes, fundação empilhando, chapa de aço-empilhando e plataformas offshore.
No Brasil, o emprego da proteção catódica, em escala industrial, data da década de 60, com o desenvolvimento da Petrobras, para proteção dos seus oleodutos submarinos e instalações portuárias, estendendo-se depois às instalações terrestres, particularmente os oleodutos e