Proteinas por cromatografia de troca ionica e pelo metodo do biureto

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Identificar os picos e comentar os resultados obtidos.
A cromatografia é um conjunto de técnicas para a separação de compostos existentes numa mistura. A cromatografia de troca iónica é uma forma de cromatografia em que o mecanismo de separação se baseia no estabelecimento de interacções electrostáticas reversíveis entre solutos iónicos e uma fase estacionária (um permutador iónico) que contém grupos com carga contrária. Este método de separação e determinação de iões utiliza como base resinas trocadoras de iões.
Para a separação de proteínas, cujas moléculas apresentam carga eléctrica global não nula excepto no seu ponto isoeléctrico (PI), é necessário utilizar permutadores celulósicos ou os permutadores acrílicos. De entre os permutadores celulósicos mais comuns destacam-se o permutador aniónico DEAE-celulose (grupo funcional Dietilminoetil), sendo que este é um composto bastante importante na medida em que é responsável pela troca de iões em cromatografias de troca iónica e o permutador catiónico CM-celulose (grupo funcional Carboximetilo). É ainda de salientar que o composto DEAE-celulose está carregado positivamente num intervalo de pH entre 2 e 9, e, desta forma, as proteínas são eluídas selectivamente.
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A albumina é a proteína mais abundante no plasma e é fundamental no transporte de iões, fármacos e metabolitos apolares, sendo igualmente importante no controlo da pressão osmótica.
A hemoglobina é uma proteína com quatro cadeias polipeptídicas, contida nos glóbulos vermelhos. Esta é responsável pelo transporte de oxigénio, CO2, H+ e NO no sangue.
A hemoglobina e a albumina são proteínas cujo os pontos isoeléctricos são, respectivamente, 6,9 e 4,7. Estes valores correspondem a um valor de pH no qual a proteína não tem carga. No entanto, este trabalho foi realizado em condições de pH superiores às dos pontos isoeléctricos (tanto o tampão inicial como o tampão final têm pH

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