Produção de Leite

A presente pesquisa apresenta uma análise crítica feita pelo grupo sobre a produção leiteira, tendo como base as reportagens disponibilizadas pelo jornal Zero Hora, sendo elas Leite, do campo à padaria, publicada no dia 28 de agosto de 2013 e Especialização como sinônimo de avançando, publicada no caderno campo e lavoura do dia 23 de agosto de 2013. A primeira reportagem Leite, do campo à padaria, relata a produção de bovino de leite da Granja Tang, vencedores do concurso leiteiro da Expointer. Itamar Tang mantem seu leite em um resfriador antes de ser recolhido da propriedade. Da fábrica, após a pasteurização e o envasamento, chegando à distribuidora em caixa ou em garrafas que se encarrega de encaminha-lo ao comércio. O caminho do leite até a mesa dos consumidores é iniciado na ordenha, que já é 90% mecânica, até mesmo os pequenos produtores já estão fazendo a ordenha de forma mecânica. Geralmente as ordenhadeiras são de pequeno porte e custam cerca de R$ 3 mil reais além do resfriador que custa aproximadamente R$ 2 mil reais. São investimentos que garantem a higiene e evitam a perda de tempo, como na ordenha manual de antigamente. A segunda reportagem, Especialização como sinônimo de avanço, traz no seu enredo a produção de leite da família de Ivoti. A produção começou para o consumo próprio e hoje é o sustento. A mais de duas décadas Sueli, a mãe da família Boll quebra o paradigma de que o campo é para os homens e inicia a lida com os animais, a iniciativa se expandiu com a criação de uma cooperativa e com a ajuda do pai, Geraldo e o filho Fernando especializado em inseminação artificial de animais. Inicialmente contavam com 10 cabeças e hoje se totalizam em 30 vacas que produzem cerca de 750 litros de leite por dia. Fernando pretende chegar a mil litros de leite, projeto que pode levar dois anos e conta com o investimento em máquinas do tipo ensiladeiras e caçamba hidráulica, além da qualificação da nutrição dos animais. A inseminação artificial