Processo

1. INTRODUÇÃO /FUNDAMENTOS TEÓRICOS

As vidrarias ou materiais de porcelana que constituem a maior parte do que se manipula em laboratório possuem tipos variados, formas e resistências diferentes. As vidrarias mais indicadas para trabalhos em laboratório são feitos de Borosilicato (12% de oxido de boro – B2O3 em sua constituição) que é inerte as reações químicas, a absorção de compostos e tem uma grande resistência a desgaste do vidro em relação aos comuns. Esses vidros de laboratório são preferencialmente recicláveis na mistura entre eles mesmos.
Medir volumes de líquidos faz parte da rotina de um laboratório químico. As medidas de volumes podem ser feitas para serem usadas numa análise qualitativa (não requer muita precisão nas medidas de massa ou de volumes) ou numa analise quantitativa (requer elevada precisão nas medidas de massa e de volumes). Portanto é necessário que o técnico de laboratório saiba diferenciar e usar corretamente os materiais volumétricos, de modo a reduzir ao mínimo o erro das analises.
As vidrarias volumétricas (balão volumétrico, pipeta graduada, pipeta volumétrica, proveta, bureta) são todas calibradas na questão de seus volumes corretos quando confeccionadas, algumas podem ser adquiridas com certificado de calibração, que atualmente devido a Garantia de Qualidade implementada nas industrias, as vidrarias usadas nas análises que envolvem resultados em laudos de análise apresentados aos produtos comercializados, devem possuir esse certificado. As outras vidrarias que não possuem esse certificado não quer dizer que não são calibradas, são, obrigatoriamente na indústria que a fez, mas gera-se certa dúvida sobre a precisão destas, mas isso não impede que elas sejam usadas (salvo erros de precisão muito grosseiros que apareçam nos resultados das análises, aí sim, estas serão descartadas do uso). Por isso elas não devem ser colocadas no aquecimento para secagem. Pode-se secar esses matérias em estufas de máximo 30°C, mas levará pelo menos