Nietzsche:

- Faculdade Pitágoras –

Alunas: Ana C Ferreira Jussara C.

Nietzsche:
A filosofia do trágico,
Entre a ética e a estética

Friedrich Wilhelm Nietzsche nasceu em 15 de outubro de 1844. Filho de Karl Ludwig, seus dois avós eram pastores protestantes. O próprio Nietzsche pensou em seguir a carreira de pastor: entretanto, rejeitou a crença religiosa durante sua adolescência quando ganhou uma bolsa de estudos em Pforta consagrada escola de Bonn. Seu contato com a filosofia afastou-o da carreira teológica.
Em seqüência, orientado pelo seu professor predileto, Ritschl, reorientou seus estudos para filologia. Sua dedicação foi tamanha que lhe rendeu uma nomeação como professor. Função que lhe ocupou por dez anos, até que a doença lhe desse uma aposentadoria prematura.
Seu interesse pela filosofia surgiu a partir da leitura de O mundo como vontade de representação, daquele que foi considerado seu grande mestre, Arthur Schopenhauer . Nesse pensador, Nietsche entra as bases de sua crítica a racionalidade e a primazia da experiência estética da música como acesso à vontade enquanto condição de mundo.
Sua atividade produtiva durou até 1888. No ano seguinte em função a uma doença mal diagnosticada pela medicina da época e que o torturou até entrar em colapso mental, vindo a falecer em Wiemar, 25 de agosto de 1900.
A obra de Nietzsche possui um valor inestimável e continua sendo divulgada mundo a fora.
Em sua primeira obra, O nascimento da tragédia, é necessário apontar que sua obra é um exercício de reflexão profunda sobre a moral, os valores e a cultura ocidentais. Segundo ele não se empenha em revelar uma verdade ( em sentido absoluto) sobre a moral.
Nietzsche define decadente em sua concepção.
A tragédia era percebida como exaltação da gratidão da superabundância e da beleza da vida em todos os sentidos e não como uma tragédia em um lado triste em si. Para ele era a compreensão da vida como um todo. Soma do que é bom ou ruim...
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