Natura

A industria moderna estabeleceu-se com o emprego da maquinofatura, através da introdução da máquina a vapor. A primeira Revolução Industrial foi uma etapa histórica da vida europeia que se estendeu de meados do século XVIII até a década de 1870.
A base técnica desse período era relativamente simples: a fonte energética fundamental era o carvão mineral e predominaram a máquina a vapor e a indústria têxtil. Empresas monopolistas praticamente inexistiam e a presença do Estado era mínima. (capitalismo liberal, laissez faire).
Em resposta ao quadro de miséria e injustiça social, irromperam muitas rebeliões de trabalhadores desde o século XVIII, sempre fortemente reprimidas pelas autoridades “publicas”, seja através do uso impiedoso da força, seja através da criação de leis que restringiam a associação e a luta dos trabalhadores.
O socialismo cientifico, de Marx e Engels, negou o viés idealista do socialismo utópico. No socialismo marxiano, a tarefa de transformar a sociedade cabia ao proletariado, através da revolução, que fundaria uma nova sociedade sem classes e baseada na propriedade coletiva dos meios de produção.
A formação do método de Marx – a dialética de Hegel peca pelo “idealismo”, o materialismo de Feuerbach peca por ser “a-histórico”. Por isso, Marx incorpora e rejeita aspectos de ambos: a) de Hegel, os princípios de unidade dos contrários, transformação da quantidade em qualidade e negação da negação, além da historicidade; b) De Feuerbach, o materialismo, que concede a organização social como produto da realidade material. O materialismo historico-dialetica surgiu da evolução do chamado socialismo utópico, da economia politica clássica inglesa (Ricardo) e das pesquisas históricas de Marx sobre o desenvolvimento econômico da Europa Ocidental. Portanto, não é a consciência dos homens (produção simbólico) ue determina a realidade material; mas ao contrario, é a realidade material eu determina sua consciência.
Modos de produção de Marx
Modo de produção