Mudanças nas organizações

Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Licenciatura: Gestão de Recursos Humanos
Disciplina: Socio economia da União Europeia
Faculdade de Economia e Gestão
Ano Curricular: 3º de 2014/2015
Turma: TD01

RELATÓRIO

Discentes:
Irene Narciso Nº 21405879
Ana França Nº 21405879
Racas Licas Nº 21200105
Jorge MassangoNº20080507
Edson Barradas Nº21400908

Resumo
O presente trabalho aborda a perspetiva de três autores sobre a mudança organizacional- Começamos por abordar o modo de como as organizações se orientam para sobreviver aos vários cenários a que estão sujeitos, tanto a nível interno como externo. Focalizando-nos mais nos aspetos internos, devido a resistência a mudança, que é visto como uns dos maiores desafios a ser debatido. Por fim faz-se um elo de ligação do entre os resumos feitos anteriormente com os três modelos organizacionais.

Introdução
A época que vivemos hoje, é rica em mudanças organizacionais a todos os níveis, desde os processos de gestão, estruturas organizacionais, atitudes, valores, e principalmente mudanças nos mercados, relacionadas com a globalização, evolução tecnológica, entre outras.
As organizações de hoje enfrentam um ambiente cada vez mais dinâmico e em constante mutação. Isso exige que elas se adaptem as novas condições. (ROBBINS, 2009).
A realidade organizacional nunca foi estática, mas nos últimos anos, assiste se a mudanças há um ritmo vertiginoso e as organizações, como sistemas abertos, são confrontadas com influências provocadas na sua envolvente externa e consequentemente, na sua envolvente interna. Mudanças repentinas, a nível tecnológico, ou até com comportamentos humanos, mudanças a nível sociopolítico, a nível da legislação, entre outras, contribuem para que as organizações estejam em constante mudança e que precisem de ter a capacidade de se readaptarem e reinventarem-se.
Segundo Chiavenato (1996, p. 24), “a mudança é a passagem de um estado para outro. É a