Minha Opinião

O balanço que temos sobre o direitos humanos no século XX aparecem como discursos religiosos, filosóficos e com praticas politicas e códigos de épocas, pode-se dizer que a introdução dos direitos humanos no ocidente é herdeira da filosofia grega, do direito romano, da tradição judaico-cristã, do humanismo, da luta pela democracia. Derivaram documentos de grande significado como a Magna Carta, o Édito de Nantes, Declaração de Independência, a Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão, que enunciaram que todos os homens nascem livres e iguais perante a lei, que tem o direito a liberdade de opinião, expressão de pensamento, propriedade, segurança e até a resistência a opressão.
Do século XX para o XXI temos uma evolução vertiginosa, constituindo hoje os direitos humanos como matemática nova, em permanente desenvolvimento, ultrapassando a dimensão da soberania dos estados ou governos. Nos nossos dias (século XXI), entre as entidades que exercem justiça em questões de violação de direitos humanos, não são apenas os tribunais nacionais, mas tribunais internacionais reconhecido pelos estados, aprovado pelo tratado de Roma.
Na nossa era do século XXI passou a valer, a opinião publica nacional e internacional, constituindo-se um fator decisivo e influenciador das relações internacionais e do novo protagonismo da comunidade das nações, de que é exemplo marcante os acontecimentos vivido em Timor.
Vale lembrar que temos um marco na constituição dos Direitos Humanos no pós Segunda Guerra Mundial (século XX) no qual ocorreram grandes violações de direitos humanos, tendo em vista as atrocidades cometidas nesse período.
Atualmente, o reconhecimento da proteção do meio ambiente como valor fundamental indicia que não há preocupação apenas com a vida humana, mas também com a preservação de todo os recursos naturais.
FONTES: dhnet.org.br/ unibrasil.com.br