metoodologia

1.Introdução Ao decorrer da história da humanidade é possível examinar diferentes formas aplicação de punição para os infratores de cada época, não via-se a necessidade da existência de um lugar específico para o cumprimento dessas punições, normalmente as punições ocorriam de forma pública, servindo como alerta para os demais cidadãos, as únicas pessoas que tinham sua liberdade privada como forma de puniçõo eram os escravos e os prisioneiros de guerra; O ato de aprisionar, não trazia o caráter de pena, mas sim, a garantia de manter determinada pessoa sob o domínio físico, para assim exercer sobre ela uma punição forma corporal e em muitos casos levavam a execusão, como por exemplo, a utilização das forcas como forma de punição na Idade Média. Em meados do século XVI instalou-se sobre a Europa uma terrível pobreza, motivada pelas guerras da época, a consequência disso foi um aumento desenfreado da criminalidade, fazendo com que as primeiras privações da liberdade como forma de punição aconteçam. As primeiras prisões foram criadas com a finalidade de exercer o poder sobre os sujeitos que infringiam normas impostas pelos monarcas de cada época. A privação da liberdade como forma de punição passou a ser cada vez mais utilizada ao longo dos anos, entendendo assim, que privar o individuo do convívio em sociedade seria por si só uma excelente forma de solucionar o problema da criminalidade que crescia, portanto, solucionando dois problemas: eliminr a ''sujeira'' da sociedade e usar isso como exemplo para os demais membros da sociedade, porém na maioria dos casos o indíviduo que estava sendo punido, nem entendia por qual razão estava sendo punido, logo, não havia nenhum aprendizado que pudesse ser retirado dessa experiência. O sujeito não era visto como um indivíduo pensante e só apartir de Descartes em O Discurso sobre o Método (1637) que passamos a reter ao sujeito essa atribuição, com a celeta frase '' Penso, logo existo'', Desartes sugere que se