metoodologia da história

História e Historiadores do século XIX (Dosse)
- Século XIX – século da historia
Profissionalização da pratica/ criação da disciplina
Programa de ensino
Métodos
Vem da ascendência da razão (Kant, Hegel, Marx)
Inicia com a Revolução Francesa
Busca do telos (direção da humanidade)
Jules Michelet – definição das ambições da história; ruptura com as práticas anteriores; casamento da ciência e arte; “passado ultrapassado” (magistra vitae)
Renovação da historiografia é necessária
Filosofia – tentativa de unificação; história total
Primeira metade do XIX: erudição, filosofia e literatura; narrar a nação
Segunda metade do XIX: fortalecimento da ciências; desestabilização do modelo literário (na historiografia)
Historiografia estava desestabilizada -> reforma educativa na França com base no modelo alemão (se desenvolve graças a pluralidade de reinos – cada reino com um núcleo universitário -, enquanto na França está concentrado)
Método histórico alemão – erudição alemã do XVIII (Humboldt – “missão do historiador é expor o que produziu, mas o que se produziu não é visível no mundo sensível senão me parte, o restante tem que ser sentido, concluído, adivinhado para além disso”; emancipação da filosofia; busca da verdade; nascimento do historicismo – particularidade para tentar dar conta da ação humana) + ciências auxiliares
Ranke – recusa em escrever baseado em leis; ater-se aos fatos; separação da filosofia; prática empírica e positiva
Virada do século (XIX/XX): escola metódica – profissionalização dos historiadores; 1998– revista histórica; método preciso;
1890-1910 – zona de turbulência da escola metódica: censura ao culto da objetividade, processos específicos do conhecimento histórico; denuncia do enraizamento no individual. Oposição entre os que defendem a história a partir das ciências da natureza (Marx/Weber) e os que definem história como ciência do espirito (Dilthey)
Virada do século: Durkheimianos (emergência da sociologia) x metódicos.

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