Medicina Medieval E Doen As

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- Medicina Medieval e doenças.
Durante muito tempo a igreja dominou a medicina através dos monges, porque os mesmos tinham acesso à literatura médica da época. Esses monges passaram a treinar os servos para que realizassem as operações, ordem dada pelo papa. A Sífilis chegou à Europa como uma epidemia e aterrorizada as pessoas, período de renascimento da prostituição. Já os leprosos eram vistos como vermes e viviam isolados, com trapos e sinos que anunciavam quando um deles aproximava-se. A escassa higiene fazia com que as bactérias se proliferassem rapidamente, a saúde pública era precária, com isso era muito fácil contrair doenças como essas citadas e a peste negra, que afetou de 30% a 35% da Europa e chegou a causar 90% de mortalidade.

- Revolução da Ciência
Os dogmas da igreja Católica foram questionados e contrariados por Galileu, considerado o pai da Ciência Moderna, e Newton, há a evolução da medicina entre os séculos XV e XVI e o contestamento da mesma, através do desenvolvimento da física e da matemática.
Os monastérios tiveram papel fundamental para a cura de doentes e enfermos a partir da aplicação de ervas, misturas e até alguns animais, como sanguessugas. Alguns “remédios” e poções foram banidos pela igreja, pois tratava-se de “bruxaria”.

- Evolução da Anatomia
A história da Anatomia está diretamente ligada ao interesse científico pelo ser humano. Não houve significativas descobertas e o conhecimento das veias humanas já era de grande importância para os estudos e comprovações da época.
Além da cirurgia, foram introduzidas a anestesia, a limpeza das feridas, que era feita sem o mínimo de higiene, muitas vezes o sangue era lambido ou sugado, nos campos de batalha as flechas eram retiradas com facas e bisturis que eram contaminados, já que um único instrumento operava todos os soldados feridos.

Início da escravidão
Mesmo antes da chegada dos traficantes de escravos europeus, os árabes já praticavam o comércio negreiro, transportando

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