Limites
TEMA: LIMITES DE TOLERÂNCIA / INSALUBRIDADE / LEGISLAÇÃO.
MATERIAL RESUMO (Conteúdo deste material foi retirado de várias fontes bibliográficas, com a finalidade de oferecer suporte básico ao estudo da disciplina).
1. INTRODUÇÃO
A presença de agentes químicos, físicos ou biológicos no ambiente de trabalho oferecem um risco à saúde dos trabalhadores. Entretanto, o fato de estarem expostos a estes agentes agressivos não implica, obrigatoriamente, que estes trabalhadores venham a contrair uma doença do trabalho. Para que os agentes causem danos à saúde, é necessário que estejam acima de uma determinada concentração ou intensidade, e que o tempo de exposição a esta concentração ou intensidade seja suficiente para uma atuação nociva destes agentes sobre o ser humano. Assim, torna-se muito importante fazer uma avaliação quantitativa do agente e também a avaliação do tempo real de exposição do trabalhador a este agente.
2. ANÁLISE DO AR
Sob o ponto de vista de patologia ocupacional, a nocividade dos aerodispersóides vai depender da sua qualidade e da sua quantidade na atmosfera dos locais de trabalho. A determinação das proporções desses poluentes em relação ao ar fazse necessária, para que se possa estabelecer o grau de perigo que os mesmos significam para as pessoas expostas. Essa determinação é feita através de análise das amostras de ar colhidas nos locais de trabalho.
3. CONCENTRAÇÃO
A higiene do trabalho utiliza um sistema especial de unidades para representar as concentrações dos poluentes do ar. As matérias em forma de partículas tem as concentrações expressas em milhões de partículas por pé cúbico de ar (m.p.p.c.f.). Este é o caso das poeiras de sílica. Os materiais sólidos como os fumos metálicos, tem as concentrações expressas em miligramas por metro cúbico de ar (mg/m3). No caso de gases e vapores, as concentrações são indicadas em