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Estoques

Os estoques são o acúmulo de material (material parado em espera) entre dois processos, expressa falta de fluxo entre os dois processos. O depósito de material tem um custo, pois representa capital parado, mas tem um papel relevante na manufatura ou distribuição. Quanto maior o estoque entre duas fases, maior a independência entre as fases, no sentido que interrupções em uma não acarretam interrupções na outra. Os estoques servem para regular diferença entre as taxas de produção entre o processo fornecedor e o processo cliente.
Os tipos mais comuns de estoques são: Estoque em processo ou WIP (Works in Process); buffers (onde se estocam de 10% a 20% de um material) utilizados para proteger operações gargalo ou proteger os processos apos o gargalo contra paradas por falta de material, estoque de segurança (usados para proteger o cliente de rupturas por variação de demanda); estoques de matéria prima ou componentes; estoques de produtos acabados.

Tempos atrás o conceito de estoque era empregado pelas empresas era de que quanto mais tiver materiais e produto acabado em estoque era sinônimo de liquidez, mas devido o cenário econômico atual veremos que essa ideia é ultrapassada, pois ter estoque gera vários tipos de custos, e esse é foco que iremos abordar mais adiante.
Temos os inúmeros tipos de custos que é gerado em manter estoques entre eles estão: custos por item, custo de estocagem etc. Vamos pegar como exemplo o custo de estocagem onde incluem todas as despesas que a empresa incorre em função do volume de estoque mantido, sendo que à medida que o estoque aumenta aumentara também os custos que podem ser subdividido em três categorias: custos de capital, custos de armazenagem e custos de riscos.
No custo de capital o dinheiro investido em estoques não esta disponível para outras utilizações, onde isso pode significar um custo de oportunidade perdida, pois se fomos avaliar teremos por baixo um custo de juros perdidos por não se investir o dinheiro em