Introdu O

Introdução
Em 2002, apresentou-se o primeiro pedido formal para a instalação de um sistema de introdução para jovens Indígenas e negros em uma Universidade Federal, após vendo os resultados de uma pesquisa mostrando o nível de exclusão dos negros (Pesquisa feita pelo IPEA), tendo um impacto consideravelmente forte na sociedade acadêmica, percebe-se que havia uma necessidade de integrar de algum modo, aqueles que estavam sendo oprimidos indiretamente. Uma vez que esse sistema de cotas foi aprovado pela Universidade de Brasília (com muito entusiasmo), a mídia começou a fazer uma cobertura do caso, em que a Universidade de Brasília e a Universidade Estadual da Bahia por decisão dos reitores, adotaram um sistema de cotas, muitas perguntas foram feitas, não fora fácil introduzir uma questão vista como descriminação racial em tal época no meio da sociedade acadêmica brasileira. Hoje já são 16 Instituições públicas que adotaram o sistema e é notável a velocidade que se propagou a tal proposta. Além do foco no sistema de cotas Brasileiro e a questão Racial, levaremos em questão a implantação do Sistema de cotas nos Estados Unidos da América e como as ações afirmativas estatais foram recebidas. Quando falamos em Cotas, devemos também expandir para outras definições como Política Compensatória, uma vez que fora discutido uma forma de inserir de forma mais igualitária os negros no mercado de trabalho combatendo as descriminações ou obstáculos que se puserem na frente da realização profissional e à conquista de um emprego, também uma forma especial de acesso as universidades reconhecendo os impedimentos que ocorriam.
“Quando o governo classifica um indivíduo por raça, ele precisa primeiro definir o que ele entende por raça. Quem, exatamente, é branco ou não-branco? Ser forçado a viver com um rótulo racial definido pelo governo é inconsistente com a dignidade dos indivíduos em nossa sociedade. É um rótulo que os indivíduos não têm o poder de mudar. Classificações