Integração social nos jovens
(Será a integração num grupo social essencial ao bem-estar dos jovens?)
Lisboa
Novembro 2009
“Não é a consciência do homem que lhe determina o ser, mas, ao contrário, o seu ser social que lhe determina a consciência.”
(Karl Marx)
Índice
I. Introdução……………………………………………………………………………………4
II. Hipóteses Formuladas……………………………………………………………...…………5
III. Definição dos Termos-Chave………..……………………………………………….……….6
IV. Enquadramento Teórico………………………………………………………………..……10
V. Efeitos (Positivos/Negativos) da Integração………………………………………………...18
VI. Consequências da Não Integração……………………………………………………..……20
VII. Inquérito aplicado/Dados Estatísticos……………………………………………………….23
VIII. Conclusões…………………………………………………………………………………..43
IX. Bibliografia/Netgrafia utilizadas………………………………………………………..…..44
I. Introdução
Em todas as sociedades os jovens tendem a juntar-se e formar grupos sociais com indivíduos possuidores de características e interesses semelhantes e onde há uma grande interacção entre pares. Estes grupos sociais em que se inserem fornecem aos jovens importantes ferramentas para um desenvolvimento saudável e proporcionam, regra geral, bem-estar e estabilidade ao adolescente. Por outro lado, a integração em grupos sociais tem também associados alguns riscos como a alienação mental. A não integração de um adolescente num grupo social pode levar a uma grande desestabilização e pode comprometer o bem-estar psicológico do jovem.
Foi tendo em vista esta relação entre a integração dos jovens num grupo e o seu bem-estar psicológico que, no âmbito da unidade curricular Grandes Teorias das Ciências Sociais, leccionada pela Professora Doutora Ana Isabel Saraiva, na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, desenvolvemos um trabalho